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Vai Se Food

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Podcast sobre comida e sustentabilidade, gastronomia e consciência socioambiental, idealizado e apresentado por Ailin Aleixo.
Ailin é jornalista e escreve sobre gastronomia há 20 anos. Também atua como pesquisadora dos impactos sócio-climáticos-ambientais da cadeia de produção de alimentos e palestrante.

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Top 10 Vai Se Food Episodes

Goodpods has curated a list of the 10 best Vai Se Food episodes, ranked by the number of listens and likes each episode have garnered from our listeners. If you are listening to Vai Se Food for the first time, there's no better place to start than with one of these standout episodes. If you are a fan of the show, vote for your favorite Vai Se Food episode by adding your comments to the episode page.

Vai Se Food - Comida como entretenimento - Ft. Raiza Costa
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07/15/20 • 61 min

Apresentadores de tv, jurados de reality show, youtubers e influenciadores que falam sobre comida deveriam ter preocupações éticas sobre o conteúdo que produzem?Faz parte do trabalho olhar para questões socio-ambientais e entender que tipo de cadeia de produção e empresas estão apoiando e divulgando? Por que o entretenimento gastronômico ainda é, em sua esmagadora maioria, tão superficial? Para falar sobre esse tema bem do interessante, nossa convidada é a video maker, diretora de arte, youtuber, apresentadora e chef de confeitaria radicada em Nova Iorque, Raiza Costa.

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Por que você come o que come?
O que o move a escolher o que comer, quando comer, quanto comer?
Qual o papel da comida na sua vida?
Você conhece mesmo os efeitos dela em seu corpo e mente?
Sabe que sua digestão é um grande regulador da qualidade do seu sono, da presença ou não de ansiedade/depressão e até do seu desempenho no trabalho?

Para conversar sobre o tema, meu convidado é Matheus Macêdo.
Matheus é idealizador do Vida Veda, o maior portal de Ayurveda do Brasil, e o primeiro brasileiro a concluir o bacharelado de Ayurveda, Medicina e Cirurgia (BAMS) na Índia, país em que viveu por 7 anos, É membro da Ayurveda Academy da Bangalore e fez residência clínica no hospital Vaidyagrama, em Coimbatore, e em diversas universidades na Índia e nos EUA. Acaba de lançar, pela Editora Academia, seu primeiro livro, Os 4 Pilares da Saúde.

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Este episódio de número 100 é sobre uma instituição que ganhou os prêmios Chapin Awards - da organização americana WhyHunger - de conservação ambiental (2016), por Produção Sustentável do Community Food Security Coalition (2011) e do Whitley Gold Award (2002), um dos mais importantes prêmios ambientais do mundo. Também é o maior produtor de arroz orgânico da América Latina e de hortifruti orgânicos do Brasil; sua estrutura é organizada em 100 cooperativas, 96 agroindústrias e 1,9 mil associações, envolvendo cerca de 350 mil famílias em 700 municípios brasileiros.
Essa instituição não é uma startup unicórnio nem uma multinacional com práticas ESG - estou falando do MST.O tão demonizado Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra é um dos grandes realizadores da agroecologia no Brasil, produzindo toneladas de alimentos livres de venenos em centenas de assentamentos. Alguns são tão bem organizados que lançam marcas próprias, como os assentadas da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul que, em 2021, colocaram no mercado sua marca de alimentos orgânicos Terra Livre, que inclui arroz, sucos, geleias, molho e extrato de tomate. O MST conta também com os Armazéns do Campo, lojas que vendem seus produtos a preços acessíveis (e funcionam como ponto de encontro e troca de informação entre os agricultores), além de mercado online (armazemdocampo.com.br/).
Mas e esse papo deles roubarem terra que tem dono? De serem arruaceiros que querem implementar o comunismo? Bom, nada melhor para combater fake news do que os fatos. Para isso, conversamos com Carla Bueno, engenheira agrônoma. Carla colabora no Setor de Produção do Movimento Sem Terra, faz parte das Campanhas Permanente contra os Agrotóxicos e Gente é pra Brilhar , não pra morrer de Fome e Compõe o Grupo de Trabalho em Biodiversidade da Articulação Nacional de Agroecologia do movimento.

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Todos sabemos que o mar está cheio de lixo plástico e que diversas espécies marinhas estão entrando em extinção por conta da pesca industrial altamente predatória. Mas e a tal pesca artesanal, é garantia de sustentabilidade, qualidade e frescor do peixe? A resposta é não.

Mais de metade do consumo de peixes e frutos do mar no Brasil vem da chamada pesca artesanal. Contudo, não fazemos ideia da situação real das populações marinhas porque, há quase 15 anos, o governo brasileiro não faz nenhum tipo de controle nesse sentido.

Outro ponto grave é que o controle da cadeia do pescado não é nada confiável: com o excesso de atravessadores entre o pescador e o consumidor final e a falta de qualificação e acesso a recursos por parte dos profissionais da pesca - que, por vezes, não tem nem gelo para colocar no barco, o que ajudaria no abate menos doloroso (em vez de morrer de cansaço, de tanto se debater, o peixe ficaria imediatamente "anestesiado") e na conservação do animal - , grande parte do pescado brasileiro acaba por ter qualidade muito ruim.

Como se não bastasse, comemos MUITO peixe fraudado, inclusive em restaurantes: são vendidos como uma determinada espécie mas são de outra. O famoso "gato por lebre".

Mas não precisa ser assim. Rodolfo Vilar, nosso entrevistado deste episódio, é o idealizador do Projeto A.Mar, que trabalha junto a comunidades pesqueiras tradicionais de Ilhabela ensinando melhores e simples práticas de despesca (tudo o que acontece assim que o peixe é retirado da água), processos de cura, defumação e fermentação (todas possíveis de serem feitas sem luz elétrica, realidade de diversas dessas comunidades) - o que aumenta o valor agregado do produto e também seu tempo de prateleira- e rastreabilidade total, tanto do tipo de pescado quanto do processo a que foi submetido.

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Enquanto assistimos a maior devastação da história da Amazônia pelas mãos de grileiros, pecuaristas e garimpeiros - e gastamos toda a energia tentando impedir essa barbárie-, perdemos a oportunidade de criar e implementar soluções econômicas sustentáveis e harmônicas com a natureza e os povos originários. Sim, elas existem e tem até nome: Economia da Floresta em Pé. É para falar um pouco sobre as diferenças de abordagem da Colômbia e do Brasil em como "ganhar dinheiro" na floresta (ou com ela) que convidamos Anna Guasti. Anna Guasti é fotógrafa, designer, ativista pela inclusão da biodiversidade no nosso prato e sócia da Casa Guasti, escritório de comunicação focado em sociobiodiversidade e na busca de soluções para criar laços entre produtores e consumidores via comércio justo. É para falar um pouco sobre as diferenças de abordagem da Colômbia e do Brasil em como "ganhar dinheiro" na floresta (ou com ela) que convidamos Anna Guasti. Anna Guasti é fotógrafa, designer, ativista pela inclusão da biodiversidade no nosso prato e sócia da Casa Guasti, escritório de comunicação focado em sociobiodiversidade e na busca de soluções para criar laços entre produtores e consumidores via comércio justo. Ei! Já está sabendo sobre minha COMUNIDADE VAI SE FOOD e sobre o CURSO EXCLUSIVO que vai rolar por lá? Lives comigo, interação com especialistas, dados sobre produção de alimentos e sustentabilidade, áudios com comentários sobre notícias relevantes… tudo num só lugar! Aproveite para participar com desconto, utilizando o cupom IMPACTO
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Quanto vale a saúde, a capacidade de aprendizagem e o desenvolvimento de uma criança? Se pegarmos os valores que o governo federal repassa para municípios, vale R$ 0,50: sim, esse é o montante de dinheiro alocado, por dia, por criança, para alimentação escolar do ensino fundamental e médio (e isso porque, neste ano, teve aumento, o que não acontecia desde 2017!).

No papel, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é um exemplo: "O PNAE oferece alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública". A realidade, porém, é bem diferente: desvio de verbas por falta de fiscalização, compra de itens saudáveis que simplesmente não são servidos, uso e abuso de ultraprocessados, entre outros "acontecimentos".

Mas existem pessoas e organizações que nadam contra a corrente e implementam treinamento das cozinheiras, ensinam o uso total dos alimentos e lutam, na prática, por uma alimentação escolar de qualidade. Uma dessas pessoas é minha convidada de hoje, Lidi Barbosa.
Lidi é chef de cozinha com especializações na área da gastronomia voltada para saúde (Le Cordon Bleu, em Paris e Natural Gourmet Institute, entre outras) e Presidente do Instituto Crescer que executa o Projeto Crescer e Semear, que tem como intuito levar informação, educação para promover a transformação para as cozinheiras da alimentação escolar, além de levar educação nutricional e alimentar para as crianças e pais, em escolas públicas de todo país. E em 2021 o Instituto deu início ao Projeto Crescer e Acolher que trabalha a gastronomia como forma de empreendimento social. A Chef e outros voluntários da área da gastronomia, nutrição e administração, ensinam mulheres em situação de violência doméstica e vulnerabilidade social a empreenderem no mundo da culinária saudável.

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Vai Se Food - Ensinamentos do pão - Feat Marina Person
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06/02/21 • 56 min

Nunca se fez tanto pão em casa como no último ano. O fenômeno, derivado do isolamento imposto pelo covid-19, fez até faltar farinha de trigo em algumas cidades americanas durante o segundo semestre de 2020.Por aqui, é pra lá de comum as timelines do Instagram mostrarem pães de casca crocante, saídos do forno, prontos para serem devorados ainda quentinhos. É difícil não ter um amigo que virou o especialista do glúten nos últimos 365 dias. O milenar pão virou a definição #foodporn. Virou hobby. Virou terapia.Começar do zero o fermento natural, compreender as funções dos microrganismos, sacar a importância da temperatura e umidade para o sucesso da empreitada, aumentar a hidratação da massa e ter paciência para deixá-la descansar pelo tempo necessário, dominar as dobras... Será que esse processo nos fez aprender algo sobre o tempo?Sobre a doentia pressa do cotidiano "normal"?Usar nossas mãos para criar alimento da mistura de farinha, água, sal e ar tem nos feito entrar novamente em contato com a cozinha e toda a carga afetiva do ato de cozinhar?Nossa entrevistada no episódio "Os Ensinamentos do Pão" é Marina Person. Cineasta, apresentadora e cozinheira/padeira apaixonada, Marina fez tantos pães nessa pandemia que acabou virando orientadora de amigos que queriam ingressar no universo da fermentação natural, como a atriz Camila Pitanga. Segundo ela, mesmo quando dá errado, dá certo, porque "Não existe pão ruim, existe pão sem manteiga".* Este podcast é um oferecimento A Tal da Castanha.Aproveite o cupom VAISEFOOD e tenha 10% de desconto em todos os produtos da marca nas compras através do site ataldacastanha.com.br

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De acordo com levantamento do Euromonitor International, provedor de pesquisa de mercado, o crescimento do mercado de leite vegetais no Brasil foi de 860% nos últimos cinco anos. A projeção é que até 2024 seja 150% maior. Atualmente, mais de 30 marcas oferecem leites de aveia, castanha de caju, amêndoa, arroz, coco, soja e ervilha, entre outros.Consumidos inicialmente por intolerantes a lactose e veganos, os leites vegetais furaram a bolha e hoje são a primeira escolha de muitos flexitarianos, pessoas que se preocupam com a ingestão de resíduos de antibiótico e hormônios possivelmente encontrados no leite animal, dos quem não veem com bom olhos a crueldade envolvida na produção e de quem quer diminuir a pegada ambiental e climática de sua alimentação.Entre os benefícios de evitar lácteos animais, apontados pelos pesquisadores do estudo “Milk and Health”, está a melhora da saúde óssea, da pressão arterial e a diminuição do aparecimento de doenças como obesidade, problemas cardiovasculares, diabetes e câncer, além de prevenir o surgimento de alergias e intolerâncias: estima-se que até 50% da população brasileira possa desenvolver intolerância à lactose em algum momento da vida.A questão nutricional preocupa muita gente: "Mas como vou obter cálcio sem tomar leite de vaca? E as proteínas?". Bom, ninguém precisa de leite de bicho para obter nenhum dos dois... Os leites vegetais podem, sim, ter a mesma quantidade de proteína do leite animal, dependendo de sua fonte (no caso, soja). A única coisa de interesse nutricional que passamos a consumir menos quando eliminamos o leite de vaca é o cálcio - mas o nutriente pode ser obtido de outras formas, como com o consumo de vegetais verde-escuros e com leite castanhas.Para conversar sobre o tema, nosso convidado é Rodrigo Carvalho, sócio da Positive Brands que inclui A Tal da Castanha e Possible (ambas de leites vegetais), além de Nutco e Jungle.O podcast Vai Se Food é oferecido por A Tal Da Castanha

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Vai Se Food - #76 - Fungos Fantásticos
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09/15/21 • 50 min

Mergulhe no mundo mágico dos fungos. De cogumelos que limpam derramamentos de óleo a redes de fungos sob a terra que ajudam as árvores a se comunicarem". Essa é a chamada do documentário Fungos Fantásticos, da Netflix, que se tornou (merecidamente) um sucesso de audiência. Por causa dele, inclusive, que tive vontade de gravar esse episódio do Vai Se Food: assistindo ao documentário, me dei conta de como não sabia NADA sobre esse reino sensacional (Fungi) que não apenas torna nossa comida muito mais saborosa, como é essencial para a fertilidade do solo e está por toda a parte, o tempo todo.E o micélio, então?! "Internet" da floresta, são redes que os fungos formam debaixo da terra e não apenas ajudam as árvores a buscar água, como também cria conexão entre elas, tornando possível, literalmente, alertarem umas as outras sobre possíveis perigos.Existem mais de 3,8 milhões de espécies de fungos no mundo e apenas 3% deles são conhecidos. Há 22 mil espécies de cogumelos, o corpo de frutificação dos fungos, sendo mais de 2000 comestíveis. Quantos você conhece? Paris, Portobello, Shiitake, Shimeji, Cantarello, Hiratake, Morille? Quantos você consome?Para falar sobre o universo fantástico dos fungos, nosso convidado é Marcelo Sulzbacher. Biólogo, pesquisador e educador no universo dos fungos, Marcelo também é o descobridor da primeira trufa brasileira, a Sapucay, encontrada em bosques de nogueiras-pecã no Rio Grande do Sul. Pois então: trufas também são fungos!

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Cada brasileiro produz, em média, 379 quilos de lixo por ano (Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020). Nas feiras livres, apenas na cidade de São Paulo, joga-se fora 33 mil toneladas de alimentos por ano. A matéria orgânica (restos de vegetais, frutas, carnes; pó e sacos de café e chá; casca de ovos e sementes) corresponde a cerca de 52% do total desse volume, mas não chega a 1% os municípios que têm alguma política pública ou ação de compostagem. Essa montanha de "restos" poderia ser encaminhada para compostagem, tornando-se fertilizante natural para hortas urbanas, microprodutores rurais e áreas ajardinadas das cidades. Também diminuiria a pressão sanitária e ambiental nos lixões (produção de chorume contaminado que penetra na terra e produção de gás metano) e o uso de sacos plásticos para transporte desse material. Para entender quais os métodos de compostagem e como, em casa, podemos produzir nosso próprio adubo, conversamos com Guilherme Ranieri. Guilherme é gestor ambiental, mestre em ciência ambiental, especialista em PANC, autor do livro Matos de Comer - identificação de plantas comestíveis e mantém o perfil de instagram @matosdecomer.
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FAQ

How many episodes does Vai Se Food have?

Vai Se Food currently has 146 episodes available.

What topics does Vai Se Food cover?

The podcast is about Plant Based, Leisure, Society & Culture and Podcasts.

What is the most popular episode on Vai Se Food?

The episode title 'Fica, vai ter grilo!' is the most popular.

What is the average episode length on Vai Se Food?

The average episode length on Vai Se Food is 49 minutes.

How often are episodes of Vai Se Food released?

Episodes of Vai Se Food are typically released every 7 days, 1 hour.

When was the first episode of Vai Se Food?

The first episode of Vai Se Food was released on Feb 5, 2020.

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