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Vai Pela Sombra

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Esse é o podcast de duas amigas e psicólogas, que descobriram verdadeiros tesouros de si quando mergulharam na sua própria escuridão.
E a gente te convida a mergulhar em mitos, contos histórias e estórias rumo as profundezas da sua psique.
Vamos juntos pela sombra?
Por Camila D'Orazio e Thayane Leonardi
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Goodpods has curated a list of the 10 best Vai Pela Sombra episodes, ranked by the number of listens and likes each episode have garnered from our listeners. If you are listening to Vai Pela Sombra for the first time, there's no better place to start than with one of these standout episodes. If you are a fan of the show, vote for your favorite Vai Pela Sombra episode by adding your comments to the episode page.

Vai Pela Sombra - #21 - Pele de foca, pele da Alma pt 2
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12/21/21 • 51 min

A captura da Alma pode acontecer nos momentos em que a gente faz acordos mentindo que “vai ser só por um tempo” e gastamos todas as nossas vidas em uma “fase” que dura pra sempre - ou até que toda a nossa pulsão criativa seja consumida e reduzida a um burnout, garrafas vazias ou um stent.
Viver é buscar um equilíbrio dinâmico entre eu/mundo, o consciente e o inconsciente, entre quem somos-fomos-seremos e os papéis que desempenhamos nessa saga (mãe, filha, esposa, amiga, massagista, professor).
É claro que em alguns momentos priorizaremos alguns papéis em detrimento de outros, alguma fatia da roda-da-vida em detrimento de outra.
Esse aparente desequilíbrio é fundamental para que possamos crescer a nível físico, relacional, material e espiritual.
A perda da nossa alma não ocorre por priorizamos temporariamente uma área da vida ou outra: acontece quando nos fixamos em um papel tempo demais. Quando nos confundimos com uma posição que ocupamos no mundo.
Quando pensamos ser o que parecemos.
Perdemos a nossa Alma quando não reconhecemos que um ciclo chegou ao final. Ou quando não temos forças para nos abrir para algo novo por sermos cativeiros do conhecido (des)conforto.
Perdemos a alma quando não temos clareza da justa medida entre fazer e o conter.
Entre o servir e o servir-a-si.
Quando andamos sem paradas.
Corremos sem descanso.
Seguimos sem reflexão.
Quando temos verdades de estimação. E não somos capazes de nos estimar.
Perdemos alma quando é mais fácil falar sobre o que fazemos que sobre quem somos.
Sobre o que é esperado de nós que sobre o que realmente desejamos.
Perdemos a Alma quando o SER torna-se um borrão de fazer - escravo do “tenquenismo”.
Mas então, como se cria um RELACIONAMENTO com a Alma?
Como podemos transitar entre o consciente e inconsciente de forma saudável, dinâmica e construtiva?
Como nutrir aquilo que é essencial para mim sem perder a conexão com o mundo externo? Com os demais?
Impulsos para que você mesmo encontre em si essas respostas estão na sombra desse episódio.
Vamos juntos pela sombra?
Vinheta: Mandril Audio.
Soundtrack: Levi Patel
Imagem: Ashley Ibarra
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Raiva e tristeza estão entre as emoções mais temidas pelos seres humanos.
Junto ao medo, temos um trio do qual tentamos a todo custo nos esquivar.
Os vemos como lixo tóxico que queremos descartar logo.
Equivocadamente, cremos que tocá-los nos tornaria vítimas de contaminação.
Mas acontece o contrário.
A raiva, tristeza e medo legítimos não vivenciados não evaporam.
Podem até sumir da consciência se formos hábeis em encontrar distrações ou anestésico que os tornem imperceptíveis.
Mas eles permanecem!
Incrustrados são nos recônditos do inconsciente: inflamam e em infecção generalizada pouco a pouco se revelam de forma distorcida em incapacidade de se defender de reconhecer os próprios limites, de estabelecer relações saudáveis e significativas consigo e com o outro. Em compulsões, insônia, apatia e sintomas físicos agudos e crônicos. Que nos fazem ainda mais desesperadamente buscar por fontes intensas e imediatas de prazer e alívio. Num ciclo vicioso de auto-aniquilação.
Quer conhecer um caminho para se conectar de forma construtiva com suas emoções e partes mais temidas?
Está disponível para viver um processo interno de reconciliação?
Esse episódio é um convite para você que quer aprender como lidar, cuidar e integrar os aspectos mais temidos e feridos da sua psiqué.
Vamos juntos encarar a sombra?
Vinheta: Mandril Audio.
Soundtrack: Levi Patel
Foto: aranprime
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Bares, restaurantes, templos religiosos, lugares onde praticar esportes radicais e consultórios psiquiátricos e psicoterapêuticos têm algo em comum:
Todos estão abarrotados de pessoas buscando SENTIR.
Queremos sentir alegria, euforia, prazer.
Queremos nos sentir vivos nos scripts embotados que protagonizamos.
Desconsideramos, porém, que a via do sentir é de dupla mão. E ambas as pistas precisas fluir para que não nos engarrafemos em uma angústia paralisante.
Para recuperamos a sensibilidade de sentirmos as emoções prazerosas precisamos também encontrar um lugar para sentir e nos relacionar com aquilo que gera desprazer.
Raiva e tristeza estão entre as emoções mais temidas pelos seres humanos.
Junto ao medo, temos um trio do qual tentamos a todo custo nos esquivar.
Os vemos como lixo tóxico que queremos descartar logo.
Equivocadamente, cremos que tocá-los nos tornaria vítimas de contaminação.
Mas acontece o contrário.
A raiva, tristeza e medo legítimos não vivenciados não evaporam.
Podem até sumir da consciência se formos hábeis em encontrar distrações ou anestésico que os tornem imperceptíveis.
Mas eles permanecem!
Incrustrados são nos recônditos do inconsciente: inflamam e em infecção generalizada pouco a pouco se revelam de forma distorcida em incapacidade de se defender de reconhecer os próprios limites, de estabelecer relações saudáveis e significativas consigo e com o outro. Em compulsões, insônia, apatia e sintomas físicos agudos e crônicos. Que nos fazem ainda mais desesperadamente buscar por fontes intensas e imediatas de prazer e alívio. Num ciclo vicioso de auto-aniquilação.
Quer conhecer um caminho para se conectar de forma construtiva com suas emoções e partes mais temidas?
Está disponível para viver um processo interno de reconciliação?
Esse episódio é um convite para você que quer aprender como lidar, cuidar e integrar os aspectos mais temidos e feridos da sua psiqué.
Vamos juntos encarar a sombra?
Vinheta: Mandril Audio.
Soundtrack: Levi Patel
Foto: aranprime
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Vai Pela Sombra - #26 - Águas Claras pt4 Os três cabelos de ouro
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04/18/22 • 74 min

Nos últimos episódio aprendemos a reconhecer que EXISTE uma força criativa em nós. Discutimos como nós a destruímos, ignoramos e desperdiçamos. Sobre como mesmo após sabermos de tudo isso, podemos nos perder no caminho que nos conduz a realizar quem realmente somos. Agora, vamos falar sobre como voltar ao prumo quando estamos perdidas, como voltarmos ao centro quando nos distraímos daquilo que nos é essencial.
É importante deixar claro que a gente vai se perder. Não é uma questão de SE você vai, mas QUANDO! Até mesmo porque só quem se perde é que se acha, precisamos nos perder para encontramos a nós mesmo num sentido mais profundo.
Existem dois contextos em que precisamos recuperar o nosso rumo: quando nos distraímos com as situações do cotidiano e entramos no modo piloto automático, ou apenas porque dá bastante trabalho continuar atento. Mas também somos convidadas a recuperar o rumo quando um ciclo chega ao final. A vida é cíclica. Seja pelas fases inerentes a existência – infância, adolescência, vida adulta e senescência. Seja pelas transformações que nos costuram e transformam quando mudamos de carreira, estado civil ou de uma cidade para outra. Mudanças de destino pedem que rotas sejam recalculadas, se você não sabe onde está e nem para onde ir, esse conto pode ser um norte pra você.
Vinheta: Mandril Audio.
Soundtrack: Levi Patel
Imagem: Tim Marshall
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Bares, restaurantes, templos religiosos, lugares onde praticar esportes radicais e consultórios psiquiátricos e psicoterapêuticos têm algo em comum:
Todos estão abarrotados de pessoas buscando SENTIR.
Queremos sentir alegria, euforia, prazer.
Queremos nos sentir vivos nos scripts embotados que protagonizamos.
Desconsideramos, porém, que a via do sentir é de dupla mão. E ambas as pistas precisas fluir para que não nos engarrafemos em uma angústia paralisante.
Para recuperamos a sensibilidade de sentirmos as emoções prazerosas precisamos também encontrar um lugar para sentir e nos relacionar com aquilo que gera desprazer.
Raiva e tristeza estão entre as emoções mais temidas pelos seres humanos.
Junto ao medo, temos um trio do qual tentamos a todo custo nos esquivar.
Os vemos como lixo tóxico que queremos descartar logo.
Equivocadamente, cremos que tocá-los nos tornaria vítimas de contaminação.
Mas acontece o contrário.
A raiva, tristeza e medo legítimos não vivenciados não evaporam.
Podem até sumir da consciência se formos hábeis em encontrar distrações ou anestésico que os tornem imperceptíveis.
Mas eles permanecem!
Incrustrados são nos recônditos do inconsciente: inflamam e em infecção generalizada pouco a pouco se revelam de forma distorcida em incapacidade de se defender de reconhecer os próprios limites, de estabelecer relações saudáveis e significativas consigo e com o outro. Em compulsões, insônia, apatia e sintomas físicos agudos e crônicos. Que nos fazem ainda mais desesperadamente buscar por fontes intensas e imediatas de prazer e alívio. Num ciclo vicioso de auto-aniquilação.
Quer conhecer um caminho para se conectar de forma construtiva com suas emoções e partes mais temidas?
Está disponível para viver um processo interno de reconciliação?
Esse episódio é um convite para você que quer aprender como lidar, cuidar e integrar os aspectos mais temidos e feridos da sua psiqué.
Vamos juntos encarar a sombra?
Vinheta: Mandril Audio.
Soundtrack: Levi Patel
Foto: aranprime
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Vai Pela Sombra - #24 - Águas Claras pt 2
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02/14/22 • 63 min

É comum escutar pessoas dizendo que não são criativas, ou que até já foram mas que se sentem ESTAGNADAS, PARADAS, INCAPAZES DE CRIAR.
Será que é isso mesmo?
Pensamos que criatividade é criar uma obra de arte, inventar um produto revolucionário, mas na verdade A PULSÃO CRIATIVA SE MANIFESTA EM TUDO AQUILO QUE EXISTE PAIXÃO.
Existe criatividade em fazer um bolo e escolher colocar um pouquinho mais de mel, pra ver no que dá...
Existe criatividade na escolha de palavras mais amorosas para comunicar ao companheiro uma necessidade emocional.
Existe criatividade em convidar o irmão mais velho para o espetáculo de troca de fralda do bebê, buscando uma forma lúdica de incluir aquele na nova rotina familiar.
Existe criatividade no pai se faz brinquedo para seu filho.
E na secretária que organiza seu material de trabalho com post-its diferentes.
Existe criatividade na forma como eu vou falar sobre o meu serviço e na forma como eu vou reconhecer e reparar um dano que cometi.
Então antes de simplesmente bradar “eu não tenho criatividade”, escolha olhar atentamente para a sua vida e procure reconhecer ONDE ESSA PULSÃO CRIATIVA AINDA PULSA.
Sim, as sístoles e diástoles podem estar um pouco enfraquecidas...E nesse episódio falamos sobre isso - sobre como fortalecer o fluxo de sua energia criativa.
Mas acredito que precisamos começar reconhecendo que A CRIATIVIDADE É UM ESTADO NATURAL do ser. Principalmente quando esse ser é uma mulher.
SER MULHER É SER CRIADORA: do latim, “criare”: erguer, fazer crescer.
“Alguns dizem que a vida criativa está nas ideias. Outros, que ela está na ação.
Na maioria dos casos, ela parece estar num ser simples. Não se trata de um virtuosismo, embora não haja nada de errado com ele.
Trata-se de amor por algo. De sentir tanto amor por algo, seja uma pessoa, uma palavra, uma ideia, um país, ou pela própria humanidade - que tudo o que pode ser feito com esse excesso: é criar.”
Talvez, criatividade seja: aquilo que transborda do que é profundamente sentido.
O que é criatividade para você?
@vaipelasombra
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Vai Pela Sombra - #04 - Quem condena, se confessa
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06/14/23 • 43 min

Nossas projeções são como raios de luz que iluminam os recantos sombrios de nossa alma, convidando-nos a encarar e abraçar nossos aspectos ocultos.
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Nesse episódio convidamos você a embarcar em uma jornada emocional através das complexas camadas de um luto invisível. Este episódio é uma homenagem a todas as mães de colo vazio e a todos os seres que tiveram uma passagem breve, mas profundamente marcante pela Terra. Com depoimentos tocantes e reflexões profundas, compartilhamos as histórias de dor, amor e resiliência que muitas vezes permanecem silenciadas. Unimos corações e palavras para dar voz e reconhecimento a uma experiência tão dolorosa quanto transformadora. Prepare-se para ser tocado pela força e pela vulnerabilidade de quem viveu essa realidade. Vamos juntos pela sombra do luto materno?

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Neste episódio, exploramos como a sombra se manifesta no corpo e como os sintomas podem ser mensagens da alma. Descubra conosco a poderosa conexão entre a Alma e o corpo, enquanto desvendamos os enigmas por trás das mensagens ocultas que se revelam através dos sintomas físicos. Prepare-se para uma jornada de autoconhecimento e exploração das profundezas da psique humana neste mergulho na sombra e suas significativas manifestações somáticas. Qual é o conto que teu corpo conta?
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Vai Pela Sombra - #20 - Pele de foca, pele da Alma pt 1
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12/07/21 • 55 min

Desde crianças, vestimos papéis para participar da vida.
Somos filhos, alunos, pais, advogados, coronel, pastora....
Vestimos roupas e adotamos um conjunto de comportamentos que nos dá acesso e permanência nos círculos aos quais queremos pertencer.
Somo chamados pela cultura, pelas lealdades, pelo nosso desejo e por nossas necessidades a dançar muitas danças ao longo da vida. Cada qual com seu figurino, maquiagem e repertórios próprios.
Os personagens que adotamos não são em si o problema. São soluções adaptativas que nos permitem contato e troca com o mundo exterior.
O problema surge quando vestimos os papéis por tanto tempo que passamos a nos confundir com eles.
Pensamos que somos a roupa que vestimos, o cargo que ocupamos e depois de anos sem nos despir nem mesmo quando chegamos em casa, perdemos o contato com nossa própria pele. Se você se despisse agora de todos os papéis que desempenha na vida, o que é que sobra?
A maioria das pessoas que eu conheço, reconhece o efeito colateral de dormir dias seguidos sem tirar a maquiagem do rosto – a pele precisa “respirar”, dizem.
Agora, conseguem imaginar o dano de passar uma vida sem tirar as máscaras que usamos da cara? A pele da alma também precisa de respiro.
Seu corpo precisa de descanso, hidratação, nutrição, movimento. Certo? Sua alma também.
O que é que falta para você tomar a decisão de verdadeiramente cuidar de si num sentido profundo?
Não sabe nem por onde começar?
Esse episódio pode ser o primeiro passo.
Vinheta: Mandril Audio.
Soundtrack: Levi Patel
Imagem: Ashley Ibarra
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FAQ

How many episodes does Vai Pela Sombra have?

Vai Pela Sombra currently has 58 episodes available.

What topics does Vai Pela Sombra cover?

The podcast is about Health & Fitness, Mental Health and Podcasts.

What is the most popular episode on Vai Pela Sombra?

The episode title '#14 - Vida à luz da morte: Como olhar para o fim pode nos ajudar a viver melhor?' is the most popular.

What is the average episode length on Vai Pela Sombra?

The average episode length on Vai Pela Sombra is 48 minutes.

How often are episodes of Vai Pela Sombra released?

Episodes of Vai Pela Sombra are typically released every 14 days, 5 hours.

When was the first episode of Vai Pela Sombra?

The first episode of Vai Pela Sombra was released on Mar 1, 2021.

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