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Pauta Pública

Pauta Pública

Agência Pública

O Pauta Pública é um podcast semanal produzido pela Agência Pública que traz conversas para entender estes tempos tão complexos. Conduzido pelas jornalistas Andrea Dip e Clarissa Levy, o tema da quarta temporada é "Conversas que não podemos mais adiar". Nos tocadores toda sexta, bem cedo.
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Top 10 Pauta Pública Episodes

Goodpods has curated a list of the 10 best Pauta Pública episodes, ranked by the number of listens and likes each episode have garnered from our listeners. If you are listening to Pauta Pública for the first time, there's no better place to start than with one of these standout episodes. If you are a fan of the show, vote for your favorite Pauta Pública episode by adding your comments to the episode page.

No episódio de estreia, Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto conversam sobre como as mortes de Delfim Netto, Silvio Santos e Tuíre Kayapó ajudam a entender a relação complicada do país com a Amazônia.
Os próximos episódios de Bom dia, Fim do Mundo serão publicados em feed próprio. Aproveite para buscar e seguir o podcast na sua plataforma favorita.
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Em 2023, o ENEM pautou como tema da redação os "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil", provocando grande repercussão. A proposta convocou os estudantes a refletirem sobre um tópico ainda pouco discutido: os trabalhos de cuidado e a jornada intermitente das mulheres. Na realidade brasileira, as mulheres são condicionadas socialmente a prestarem suporte tanto doméstico a familiares, quanto a exercerem profissões de cuidado em setores como saúde e assistência social, geralmente sendo subremuneradas.
Os trabalhos de cuidado, trabalhos produtivos e trabalhos reprodutivos realizados por mulheres têm sido estudados por especialistas feministas mundo afora, com destaque para a filósofa italiana Silvia Federici. Ela é autora de obras fundamentais para a compreensão da questão, como "O Ponto Zero da Revolução: Trabalho Doméstico, Reprodução e Luta Feminista".
No Brasil, ONGs, coletivos e ativistas articulam-se para produzir materiais de pesquisa que aumentem a visibilidade sobre o assunto, como é o caso do livro "Trabalho Remunerado e Trabalho Doméstico no Cotidiano das Mulheres". A publicação reúne artigos que interpretam e aprofundam o debate sobre os resultados da pesquisa “Trabalho Remunerado e Trabalho Doméstico – Uma Tensão Permanente”, realizada em 2012 pelo Instituto Data Popular, SOS Corpo e Instituto Patrícia Galvão, com objetivo de esmiuçar o cotidiano de trabalho das mulheres brasileiras.
No novo episódio, o Pauta Pública conversa com uma das autoras deste livro, a doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco, Maria Betania Ávila, que também é coordenadora da SOS Corpo e pesquisa temas relacionados ao feminismo, mulheres, direitos reprodutivos, trabalho, participação política e movimento de mulheres.
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Não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.Disponível em Amazon Music, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Google Podcasts, Spotify ou no seu tocador favorito.
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PARCERIA RÁDIO GUARDA CHUVA
Hoje a dica é conferir o podcast Cirandeiras, que exercita a escuta de mulheres brasileiras ousadas que modificam vidas, padrões e territórios, tudo a ver com o tema do Pauta de hoje.
Produzido e apresentado por Joana Suarez e Raquel Baster, no último episódio da temporada "Justiça Reprodutiva" o podcast desembarca no sertão nordestino onde a ciranda termina com mãe Dôra, referência em parteria tradicional e saúde para sua comunidade e para além dela. Patrimônio Vivo de Pernambuco, mãe Dôra já realizou mais de mil partos entre aldeias e também ajudou mulheres em situação de aborto.
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Quem faz o Pauta:
● Apresentação: Andrea Dip e Mariama Correia| ||
● Produção: Ricardo Terto ||
● Pauta e Entrevista: Andrea Dip e Mariama Correia ||
● Roteiro, Edição e Mixagem Final: Ricardo Terto ||
● Identidade visual: Cíntia Funchal ||
● Artes: Tayná Gonçalves
● Coordenação de Redes Sociais: Ravi Spreizner ||
● Chamadas e teasers: Breno Andreata ||
● Trilha original composta por Pedro Vituri
contato: [email protected]
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Pauta Pública - 3 | Muita madeira, pouca paz
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11/21/23 • 43 min

Uma cavalgada, um projeto sustentável destruído e uma operação contra crimes ambientais. Na região mais desmatada da Amazônia, uma história sobre o que desaparece junto com o sumiço da floresta.
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Na última semana de novembro, o Instituto Fogo Cruzado lançou um site especial que revela dados detalhados sobre as chacinas policiais que ocorreram na região metropolitana do Rio de Janeiro nos últimos sete anos. De cara, o levantamento divulgado revela uma realidade assustadora: a cada mês, ocorreram 3 chacinas policiais na região metropolitana do Rio de Janeiro. De 2016 a 2023, as operações policiais na região resultaram na morte de 1.117 civis.
Neste final de ano, está impossível não pensar e não se preocupar com as guerras que acontecem pelo mundo. Mas parece que no Brasil o alto número de civis mortos em decorrência de ações das forças de segurança do Estado não choca, não atrai atenção ou preocupações proporcionais à quantidade de vítimas. As guerras que se desenrolam nas grandes cidades brasileiras, diluídas no cotidiano, parecem ter sido naturalizadas.
Para conversar com a gente sobre o que os dados de mortes civis em conflitos com policiais indica, o Pauta conversa hoje com a Maria Isabel Couto, uma das diretoras do Fogo Cruzado. Couto é doutora e mestre em sociologia pelo IESP/UERJ e atua com segurança pública há mais de 10 anos, em pesquisas e na articulação entre sociedade civil e poder público.
E tem mais: bloco especial No último bloco do programa, Andrea Dip, Clarissa Levy e Ricardo Terto respondem mensagens enviadas pelos ouvintes.
==== Não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.
Disponível em Amazon Music, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Google Podcasts, Spotify ou no seu tocador favorito.
====PARCERIA RÁDIO GUARDA CHUVA
Conheça o Economia do Futuro
==== Quem faz o Pauta:
● Apresentação: Andrea Dip e Clarissa Levy||
● Produção: Ricardo Terto ||
● Pauta e Entrevista: Andrea Dip e Clarissa Levy ||
● Roteiro, Edição e Mixagem Final: Ricardo Terto ||
● Identidade visual: Cíntia Funchal ||
● Artes: Tayná Gonçalves
● Coordenação de Redes Sociais: Ravi Spreizner ||
● Chamadas e teasers: Breno Andreata ||
● Trilha original composta por Pedro Vituri contato: [email protected]
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A COP28, Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), encerra sua primeira semana em meio a polêmicas e controvérsias. A começar pela escolha da sede, Dubai, capital dos Emirados Árabes Unidos, país que é um dos 10 maiores em produção de petróleo do mundo.
A diminuição do uso de combustíveis fósseis, como o petróleo, é uma das condições fundamentais para que o mundo consiga atingir as metas de combate às mudanças climáticas. Acontece que conferência vem, conferência vai, e a impressão que se tem é de que as ações necessárias para mitigar os efeitos do aquecimento global estão estagnadas em meio a interesses conflitantes, enquanto assistimos o planeta aquecer cada vez mais. Um estudo da Organização Meteorológica Mundial (OMM) revelou que 2023 será o ano mais quente registrado na história.
No meio disso tudo, a participação do Brasil na COP28 começou conturbada a partir da notícia de que o país passaria a integrar a Opep+, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados, o que foi visto como uma postura contraditória do país que tenta se colocar na liderança global do debate sobre clima. Para entender o que está em jogo nesta conferência que é tão fundamental para os rumos do nosso futuro global, o Pauta Pública conversa com as jornalistas da casa Giovana Girardi, chefe da cobertura socioambiental, e com a repórter Anna Beatriz Anjos, diretamente de Dubai.
Não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.Disponível em Amazon Music, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Google Podcasts, Spotify ou no seu tocador favorito.
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PARCERIA RÁDIO GUARDA CHUVA
Conheça o Ciência Suja:
Em "Pele negra, máquinas brancas” podcast conta como novas tecnologias podem reproduzir velhos preconceitos. A inteligência artificial e todas as suas aplicações aparentam ser neutras – ora, uma máquina não pode ser preconceituosa. Acontece que, por trás dessa suposta imparcialidade, há diversos vieses discriminatórios, que ganharam o nome de racismo algorítmico.
Neste episódio, o Ciência Suja revela como sistemas de computação podem ser sabotados pela discriminação, e o que pesquisadores do Brasil e do mundo estão tentando fazer para contornar esse cenário problemático.
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Quem faz o Pauta:
● Apresentação: Andrea Dip e Clarissa Levy ||
● Produção: Ricardo Terto ||
● Pauta e Entrevista: Andrea Dip e Clarissa Levy ||
● Roteiro, Edição e Mixagem Final: Ricardo Terto ||
● Identidade visual: Cíntia Funchal ||
● Artes: Tayná Gonçalves ||
● Coordenação de Redes Sociais: Ravi Spreizner ||
● Chamadas e teasers: Breno Andreata ||
● Trilha original composta por Pedro Vituri
|| contato: [email protected]
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Enquanto alguns apoiadores de Bolsonaro continuam agarrados ao caminhão do golpismo que não sabem onde vai parar, o futuro governo Lula segue em sua etapa de transição, na expectativa das definições de nomes que irão ajudar a compor o cenário político nesse terceiro mandato.
Entre as muitas coisas que mudaram no clima político brasileiro desde o segundo mandato de Lula, um fato inegável é que o judiciário - sobretudo o STF - passou a participar das conversas do cotidiano, com nomes de juízes e ministros "na boca do povo" como nunca antes.
O poder judiciário teve papel essencial durante os últimos anos e durante as eleições. Também será muito importante, junto com os outros poderes, para o resgate da democracia. Mas Bolsonaro será responsabilizado pelos crimes que cometeu? Qual a importância disso para esse processo e também para a nossa história?
Para conversar sobre isso e ainda analisar outras questões relevantes que pairam nesse aquecimento para 2023, Andrea Dip e Clarissa Levy conversam hoje com Conrado Hubner, professor de direito constitucional da USP, doutor em Direito e Ciência Política e membro do Observatório de Pesquisa, Ciência e Liberdade, o SBPC, e colunista da Folha, que alerta que mais do que previsões, a sociedade brasileira precisa encontrar certos caminhos - ou em 2026 o desafio será maior.
E MAIS:
Quando você apoia a Pública, sua contribuição se transforma em jornalismo investigativo sério e corajoso, com impactos reais. R$ 10 por mês já fazem uma grande diferença. Nos ajude a revelar as injustiças, abusos de poder e violações de direitos que se agravam em meio à pandemia. Seja nosso Aliado(a)!
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E não esqueça de seguir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.
Ouça agora no Amazon Music, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Google Podcasts, Spotify ou no seu tocador favorito.
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PARCERIA RÁDIO GUARDA CHUVA
E o Finitude, podcast parceiro nosso da Rádio Guarda Chuva, comandado por Juliana Dantas e Renan Sukevicius e que fala sobre assuntos como envelhecimento, saúde mental, cuidados paliativos, morte e luto está com sétima temporada já está no ar. e com a novidade de ter episódios também em vídeo. No seu episódio mais recente, o Finitude vai falar sobre transtorno de bipolaridade, um assunto complexo e muito importante de ser abordado com a seriedade e sensibilidade que a Juliana e Renan sempre trazem. Depois que terminar o Pauta no feed do Finitude em seu tocador favorito ou vai pro Youtube conferir esse episódio em vídeo.
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Apresentação: Clarissa Levy e Ricardo Terto||
Produção: Ricardo Terto ||
Assistência de produção: Beatriz Monteiro ||
Pauta e Entrevista: Andrea Dip e Clarissa Levy ||
Roteiro, Edição e Mixagem Final: Ricardo Terto ||
Identidade visual e Artes: Cíntia Funchal ||
Coordenação de Redes Sociais: Ravi Spreizner ||
Chamadas e teasers: Breno Andreata ||
Trilha original composta por Pedro Vituri
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contato: [email protected]
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Pauta Pública - Floresta queimando - com Erika Berenguer
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11/24/23 • 20 min

Em outubro de 2023, o Amazonas declarou estado de emergência ambiental, registrando o pior outubro em termos de queimadas dos últimos 25 anos. Esses índices preocupantes surgem, contudo, em um período em que o desmatamento, considerado uma das principais causas das queimadas, teve uma redução significativa, alcançando 22,3% de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O que explica então esse aumento nos incêndios? Diversos fatores, incluindo as mudanças climáticas e a ocorrência do fenômeno El Niño.Para compreender os impactos de um cenário tão alarmante e ponderar sobre quais medidas poderiam contribuir para mitigar o problema, o Pauta conversa hoje com Erika Berenguer, Pesquisadora sênior das universidades de Oxford e Lancaster, no Reino Unido, integrante do Scientific Panel for the Amazon da UNSDN, uma extensão da ONU, e uma das coordenadoras da Rede Amazônia Sustentável.
Não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.Disponível em Amazon Music, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Google Podcasts, Spotify ou no seu tocador favorito.
====PARCERIA RÁDIO GUARDA CHUVA Você já conhece o podcast Economia do Futuro.?Direto de Berlim, a jornalista Melina Costa comanda conversas que abordam a necessidade de mudarmos a forma que produzimos e consumimos quase tudo, se quisermos evitar um desastre climático. O Economia do Futuro vai estrear agora uma cobertura especial sobre a COP 2023, a Conferência do Clima da ONU. Então, aproveita o embalo da conversa de hoje sobre aa Amazônia e já coloca o Economia do Futuro pra tocar depois do Pauta.
==== Quem faz o Pauta:
● Apresentação: Andrea Dip e Clarissa Levy||
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● Pauta e Entrevista: Andrea Dip e Clarissa Levy ||
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● Identidade visual: Cíntia Funchal ||
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● Trilha original composta por Pedro Vituri contato: [email protected]
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"A nossa população marajoara precisa sim de oportunidades não de esmola. Muitas pessoas estão desesperadas com essas falsas notícias."
Desde que em 2019, a ex-ministra do governo Bolsonaro e agora senadora, Damares Alves, fez acusações alarmantes e sem provas sobre casos de abusos sexuais na região de Marajó, no Pará, de tempos em tempos a região passou a ser alvo de campanhas de fake news.
Recentemente voltou a ser veiculado o boato de que na ilha crianças eram mutiladas para facilitar abusos e que bebês recém-nascidos sofriam violência sexual, tendo grande repercussão inclusive entre influenciadores digitais.
Mas o que está por trás desse tipo de difamação e qual é a verdadeira vulnerabilidade social no território? Para se aprofundar melhor nessa história o Pauta Pública recebe a ativista Irmã Henriqueta Ferreira Cavalcante, um dos nomes mais reconhecidos na luta contra a exploração sexual no Pará, cuja a trajetória a fez bater de frente com abusadores e oportunistas a ponto de precisar andar com escolta policial devido às ameaças de morte que sofreu.
Neste episódio Irmã Henriqueta detalha o impacto que esses boatos tem na vida das crianças da comunidade e como se dá a verdadeira atuação contra casos de abusos sexuais na região de Marajó, para além do sensacionalismo.
Para saber mais:Referência no combate à violência sexual diz que Damares não protegeu crianças do Marajó: https://apublica.org/2022/10/referencia-no-combate-a-violencia-sexual-diz-que-damares-nao-protegeu-criancas-do-marajo/
Políticos bolsonaristas pagaram para impulsionar denúncias falsas sobre Marajó:https://apublica.org/2024/02/politicos-bolsonaristas-pagaram-para-impulsionar-denuncias-falsas-sobre-marajo/
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"Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental". Este termo que muita gente pode estranhar, está no centro de um dos debates sociais mais importantes do país. Conhecido pela sigla ADPF, o que esse juridiquês significa, em termos simples, é uma ação que questiona se alguma legislação brasileira está em conflito com preceitos fundamentais da Constituição. Ou seja, é uma forma de rever partes de leis que são incompatíveis com a principal norma do país.
Em 2017 foi protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) a ADPF 442, que se baseia na tese de que os artigos que criminalizam o aborto no Código Penal de 1940 ferem princípios da Constituição de 1988 – obstruindo os direito das mulheres à igualdade, a não discriminação, à saúde, ao planejamento familiar e aos direitos sexuais e reprodutivos.
Depois de cinco anos de discussão congelada no STF, em 22 de setembro a ADPF voltou à agenda da corte, com o voto de Rosa Weber que, em 129 páginas, argumentou a favor da descriminalização do aborto.
Para comentar sobre o cenário atual do debate sobre o aborto, sua importância e obstáculos, o novo episódio do Pauta Pública recebe Laura Molinari. Molinari é uma das idealizadoras e coordenadoras da campanha Nem Presa Nem Morta por Aborto, fundada em 2018 e já trabalhou ma ONU Mulheres Brasil e na Anistia Internacional. Será que estamos chegando a um momento decisivo dessa discussão?
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Conheça o Dissidentes https://open.spotify.com/show/0g3ZS1pioSXFQzVjb8RH6E
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Dados citados neste episódio extraídos de:
https://nempresanemmorta.bonde.org/https://www.generonumero.media/reportagens/adpf442-descriminaliza-aborto/https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/09/22/veja-principais-pontos-do-voto-de-rosa-weber-pela-descriminalizacao-do-aborto.ghtmlhttps://claudia.abril.com.br/noticias/numero-de-abortos-cai-em-paises-em-que-a-pratica-foi-legalizada/
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Desde março de 2023 a gestão dos 22 cemitérios municipais da cidade de São Paulo passou para as mãos de quatro empresas. O processo de privatização dos serviços funerários prometeu representar mais economia de gastos públicos e a modernização dos serviços, mas já em março começaram a surgir os primeiros casos de demora na liberação de corpos causada por problemas técnicos, além do aumento de até 400% no valor de velórios simples.
Mas existem outros fatores importantes nessa história. Com os dados funerários passando para as mãos da iniciativa privada, muitas informações sobre desaparecidos, por exemplo, passam a ter outro tipo de administração. Muitos cemitérios de São Paulo ainda estão em condições terríveis de conservação, com ossadas expostas e condições precárias para trabalhadores do setor. Tudo isso vai muito além dos serviços funerários em si, fala de toda uma política que não permite a dignidade a grupos sociais mais vulneráveis em vida ou na morte.
Com a proximidade do Dia de Finados, o Pauta Pública traz uma conversa sobre o assunto com o psicanalista Fábio Luis Franco. Fábio é membro do Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP e do Fórum do Campo Lacaniano de São Paulo e pela editora UBU Fábio lançou o excelente Governar Os Mortos - necropolítica, desaparecimento e subjetividade.
Para ficar na Pauta, veja alguns links extras sobre o tema aqui
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E o Ciência Suja, o podcast que conta histórias de fraudes científicas e seus prejuízos pra sociedade acabou de estrear uma nova temporada e desta vez ela é temática. A quarta temporada do podcast vai ter foco no colonialismo e no racismo na ciência. Ética, falta de representatividade e algoritmos racistas serão alguns dos tema abordados sempre com o estilo do Ciencia Suja de contar uma história. O primeiro episódio estreou ontem então aproveita que tá por aí e bota o Ciência Suja pra emendar na sua playlist depois do Pauta.
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Quem faz este episódio:
● Apresentação: Andrea Dip
● Produção: Ricardo Terto ||
● Pauta e Entrevista: Andrea Dip e Ricardo Terto ||
● Roteiro, Edição e Mixagem Final: Ricardo Terto ||
● Identidade visual: Cíntia Funchal ||
● Artes: Tayná Gonçalves
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● Chamadas e teasers: Breno Andreata ||
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FAQ

How many episodes does Pauta Pública have?

Pauta Pública currently has 185 episodes available.

What topics does Pauta Pública cover?

The podcast is about News and Podcasts.

What is the most popular episode on Pauta Pública?

The episode title 'Bom Dia, Fim do Mundo | As Amazônias de Silvio Santos, Delfim e Tuíre' is the most popular.

What is the average episode length on Pauta Pública?

The average episode length on Pauta Pública is 34 minutes.

How often are episodes of Pauta Pública released?

Episodes of Pauta Pública are typically released every 7 days.

When was the first episode of Pauta Pública?

The first episode of Pauta Pública was released on Sep 21, 2020.

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