Chegamos a mais um episódio muito especial pois tivemos a participação de 2 pessoas incríveis da comunidade:

Fernando Ike que é CTO no grupo Escola Mais e Tatiane Paya que é IT Governance Manager no IFood.

Esse foi um papo muito legal sobre a experiência deles em como influenciar e ser influenciado para mudanças na cultura da empresa.

Conversamos um pouco sobre o papel da liderança nesse processo, como é importante a participação e alinhamento de todos os níveis para a mesma visão.

Falamos ainda sobre os processos de autonomia dos times e sobre não dizer exatamente como as pessoas devem executar tarefas, apontar direções e alinhar equipes.

Dicas de ouro!

• Diversidade: ter uma equipe ou times diversos e plurais vão dar outras perspectivas para planejamento e soluções.
• Autoconhecimento: Talvez assim você possa dar exemplo das mudanças desejadas e não será necessário convencer ninguém.

Recomendações da semana:

Ike: Livros - A Meta (Eliyahu M. Goldratt) e O Guia de Sobrevivência a Zumbis

Taty: Livros - O Fator Confiança, Liderança e Estresse. Vídeo - O Poder da Influência (Versão 1 e 2).

João: Coringa (Joker — Joaquin Phoenix)

Por hoje é só Não se esqueça de compartilhar! #kubicast

Ouça em seu player favorito: Spotify, Overcast, Itunes ou RadioPublic.

O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.

E aí, galera! Hoje estamos super empolgados para compartilhar com vocês a história incrível da Isadora Ribeiro, uma profissional de TI com mais de 25 anos de experiência. Ela começou sua jornada como desenvolvedora e passou por diversas áreas, até se apaixonar por SRE.

Imagina só, a Isadora desenvolveu software sob medida por anos, o que a permitiu ter uma visão ampla sobre o papel do software nos negócios. Depois, mergulhou de cabeça na área de SRE, onde pôde unir sua experiência em desenvolvimento com operações.

Mas o que realmente chamou nossa atenção foi a paixão da Isadora pela observabilidade. Ela não se contentou com o básico e foi além, estruturando logs como eventos e criando dimensões para entender melhor o impacto no negócio. É incrível ver como ela conseguiu convencer as equipes sobre a importância disso!

Além disso, a Isadora destacou as diferenças entre DevOps e SRE, mostrando como cada um tem seu foco e importância. E não podemos esquecer da valorização da área de DevOps e SRE no mercado, afinal, profissionais qualificados nesse campo são essenciais para as empresas.

Enfim, foi uma experiência incrível ouvir a Isadora compartilhar sua jornada conosco. Agradecemos a todos que acompanharam e esperamos que tenham se inspirado tanto quanto nós! Vamos juntos explorar novos desafios e continuar aprendendo nesse universo fascinante de DevOps.

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Neste episódio, temos cada um dos membros do time da Getup listando e falando sobre projetos e sistemas que acreditamos que vão crescer ainda mais em 2019.

Começamos com minha (João) lista:

1. Documentação
2. CRD
3. Ainda não entendo muito, mas tenho ouvido cada vez mais:

• BPF
• gRPC

4. Service Mesh — Isto e LinkerD já são muita realidade

5. Envoy

6. Clusters as cattle

7. Cluster auto Provision / Test

8. Hybrid Cloud

9. Crossplane

10. Helm

11. Kustomize — Deploy com templates de helm

12. Knative

13. Operators

14. Cri-O - The new default

15. GitOps

E esta é a lista do Diogo Goebel:

1. Três importantes frentes para 2019:

• Operators for efficiency.
• Monitoring and traceability of services.
• Security, compliance with audit and admission controllers.

2. Menos foco em instalação e mais foco na operação, no dia 2.

3. Não é apenas kubernetes, você descobrirá que precisa de Istio, Prometheus, Helm e mais.

4. Portanto Kubernetes vai continuar sendo difícil e um projeto fragmentado (ele não é um produto), exigindo esforço em entender quais ferramentas trazer, acompanhar compatibilidade entre elas, principalmente na hora de fazer updates de versão.

5. Dito isso, em 2019 crescerá a percepção da importância ou valor de distribuições, alguém que ofereça o famoso LTS — long term support.

6. Voltando em Istio, esse deve se tornar a próxima geração de “firewall” para aplicações cloud native ou aplicações modernas. Abordagens tradicionais como restrições ou regras por IP não é mais viável.

7. Comunidade continuará crescendo — 2016 1500 ... 2017 4000 ... 2018 8000 pessoas no evento.

8. Kubernetes caminhará mais na direção de se tornar uma espécie de API da nuvem.

9. Kubernetes encontrando seu caminho para ambientes de produção. Estamos vendo forte interesse em nosso inbound por empresas buscando ajuda para crescer seus ambientes kubernetes, levando aplicações consideradas mais core, de negócio, apontando crescimento no nível de confiança e benefícios mais claros.

10. Com ambientes maiores ou múltiplos ambientes, veremos o surgimento ou uma maior importância dos painéis de controle, de formas mais simples de obter informações sobre o que está acontecendo.

11. Foco maior em segurança, indo muito além do RBAC, agora com uso de admission controllers, OPA e audit. OPA deve se tornar o controller padrão de policy no Kubernetes.

12. Os grandes players irão dobrar suas apostas em Kubernetes. IBM comprou Red Hat, VMWare comprou Heptio ... podem esperar mais aquisições em 2019.

E a participação do Gabriel Tiossi falando sobre o container to lambda.

Quase esquecemos das recomendações da semana, mas não deixaríamos essa parte tão importante passar em branco!!! Nossas recomendações são:

João: Não assista Glass

Mateus: Vá às padarias de SP

Gabriel: Project Layout e SourceGraph

Laís: Ludus Luderia

Andrea: Torta de Maracujá com Macadâmias

Diogo:

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O kubicast de hoje promete ser o mais técnico de todos os tempos. Para dar conta do desafio fomos ao pampa gaúcho chamar nosso guru Mateus Caruccio que, juntamente com Talita Bernardes Pereira, integra nosso time.

Separamos algumas novidades da versão 1.12, aquelas que mais gostamos, funcionalidades que vemos os clientes desejarem e os administradores ansiarem :D

Vamos às novidades:

• Política de rede (Stable)
  ipBlock: permite controlar acesso por range de IP.
  egress: permite configurar regras de saída de tráfego dos containers.
• Escolha o runtime para seu pod (Alpha)
  Mais uma opção de flexibilidade no deploy de seu pod, podendo escolher o runtime de um pod específico (múltiplos runtimes), uma feature muito ligada aos administradores. #NoFatDaemons
• PODs
  Compartilhamento de Namespace dentro do pod, o que facilitará a comunicação de acessos aos PIDs e recursos. Aqui não é o namepsace do kubernetes e sim o namespace do S.O..
• Volume / Storage
  Através do CSI você poderá criar e restaurar snapshots de um volume em particular, utilizando as APIs do provedor de infraestrutura e sem precisar criar sua própria rotina manualmente.
  Topology Aware para PVC, onde é criado um delay no bind do PV, aguardando o POD estar pronto para conexão.
• HPA com Métricas personalizadas e VPA em beta
  Ainda em beta, é uma feature muito aguardada. Permite conectar o HPA com sua métricas customizadas — Saiba mais aqui.
  Também em beta e talvez a mais aguardada; o Vertical Pod Autoscaler permite escalar verticalmente, adicionando mais poder computacional no pods, em vez de adicionar mais pods como no HPA.
• Segurança:
  Bootstrapping do TLS
  Rotação de certificados internos do cluster, ainda em beta.

E as recomendações da semana foram:

Talita: Compartilhará sobre os “Desafios da Produtividade” no evento Conexão KingHost, inscrevea-se aqui.

João: Filme - Desejo de Matar com Bruce Willis

Mateus: Desenho - Irmão do Jorel

Algumas referências: CoreOS e Rancher

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Esta é a primeira parte do bate-papo sobre o que esperar de Kubernetes, com a participação de Diogo Goebel, João Brito, Talita Bernardes e Charles Sola, da Getup Cloud. A conversa se inicia com a notícia do mês: a aquisição do GitHub pela Microsoft. Seguem as referências das recomendações "Sbrubbles" de cada participante, ao final do podcast: João - dica sobre brocas Dexter (https://www.leroymerlin.com.br/brocas-dexter) Diogo - série Conterpart (https://www.starz.com/series/counterpart/featured) e vídeo de cabras (https://youtu.be/hYzgnijQkik) Talita - livro "O Andar do Bêbado" (https://www.skoob.com.br/livro/37134#_=_) Charles - gastronomia alemã Fast Berlin (http://www.fastberlin.com.br/) Informações sobre a compra do GitHub pela Microsoft: icrosoft compra Github por $7.5 bilhões, pagando em em ações. O valuation é de 30x o faturamento anual do GitHub, aproximadamente 5x o que foi pago pelo LinkedIn em 2016. O valor da aquisição não dá para ser completamente explicado se olharmos apenas para o faturamento do GitHub ($200M). Analistas acreditam que o valor de mercado seria algo em torno de $3B, o que significa que a Microsoft pagou um extra de $4B por alguma coisa. Considerando que o Github tem 28M de contas, neste caso, desenvolvedores, podemos afirmar que "Developers matter to Microsoft" Quem mais a Microsoft pode ou faria sentido comprar? Docker.

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