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Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
Fundação Francisco Manuel dos Santos
4 comunicadores, 4 especialistas, 4 temas - Economia, Sociedade, Política e Ciência -, todas as semanas no [IN] Pertinente. Um confronto bem disposto entre a curiosidade e o saber. Porque quando há factos, há argumentos.
[IN] Pertinente é um podcast da Fundação Francisco Manuel dos Santos que pretende dar respostas às perguntas de todos, contribuindo para uma sociedade mais informada.
Voz: Isabel Abreu; Banda Sonora: Fred Pinto Ferreira

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 212 | POLÍTICA: A cultura toma sempre partido?](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 212 | POLÍTICA: A cultura toma sempre partido?
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
04/24/25 • 47 min
Quando uma canção da Eurovisão se torna senha de uma revolução, percebemos que a fronteira entre cultura e política é mais porosa do que imaginamos. Neste episódio, Manuel Cardoso e o politólogo João Pereira Coutinho exploram esta relação complexa com uma dose generosa de humor e perspicácia.
Será possível criar arte apolítica? Existirá uma cultura «de direita» e outra «de esquerda»? E qual o papel do Estado – mecenas, curador ou censor?
Da alta cultura aos memes, do cinema de Hollywood aos blogs dos anos 2000, a conversa navega pela forma como a cultura molda – e é moldada por – ideias políticas.
Descubra por que razão os vilões do cinema já não são chineses ou como as artes, que influenciaram a Revolução Francesa e os nacionalismos, são hoje condicionadas pelas redes sociais.
Um episódio que promete fazer pensar.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
BERARDINELLI, Alfonso, «Direita e Esquerda na Literatura» (2021, Âyiné)
CARVALHO, Mário de, «Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto» (1995, Caminho)
DOUTHAT, Ross, «The Decadent Society: How We Became a Victim of Our Own Success» (2020, Simon & Schuster)
KANG, Han, «A Vegetariana» (2017, Dom Quixote)
LAMPEDUSA, Giuseppe Tomasi di, «O Leopardo» (2007, Dom Quixote)
MIŁOSZ, Czesław, «A Mente Aprisionada» (2018, Cavalo de Ferro)
ORWELL, George, «1984» (2021, Antígona)
PERL, Jed, «Authority and Freedom: A Defense of the Arts» (2022, Knopf)
STEINER, George, «No Castelo do Barba Azul: Algumas Notas para a Redefinição da Cultura» (1992, Relógio D'Água)
WILDE, Oscar, «A Intransigente Defesa da Arte» (2022, Guerra & Paz)
BIOS
MANUEL CARDOSO
É humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.
JOÃO PEREIRA COUTINHO
Professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 204 | SOCIEDADE - Habitação em Portugal: o que mudou nos últimos 50 anos?](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 204 | SOCIEDADE - Habitação em Portugal: o que mudou nos últimos 50 anos?
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
02/28/25 • 44 min
Por que razão deixámos de ser um país de arrendatários e passámos a ser um país de proprietários? Neste episódio, a especialista em demografia Alda Azevedo e Hugo van der Ding fazem um retrato da habitação em Portugal, revelando os bastidores de uma crise aparentemente recente.
A conversa percorre cinco décadas de mudanças que moldaram o nosso território: do Portugal pré-25 de Abril, onde metade das casas não tinha água canalizada, até ao boom do alojamento local, que tem retirado muitas casas do mercado nos centros urbanos.
Pelo caminho, descobre-se como decisões aparentemente técnicas – o congelamento das rendas, a construção de uma ponte ou a localização de um bairro social - deixaram marcas que persistem por gerações.
Das ilhas do Porto aos bairros de lata em Lisboa (sem excluir as bidonvilles parisienses), discutem-se fenómenos como a gentrificação, o regresso às periferias e o despovoamento do interior.
Este é um episódio que nos mostra que na história das nossas casas também mora a história de Portugal e os desafios que hoje enfrentamos – tanto ao nível individual, como coletivo.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
AZEVEDO, A. B., «Como Vivem os Portugueses: população e famílias, alojamentos e habitação» (2020, Fundação Francisco Manuel dos Santos)
GARHA, N. S., AZEVEDO, A. B., «Airbnb and the housing market in the COVID-19 pandemic: A comparative study of Barcelona and Lisbon» (2022, Análise Social)
GARHA, N. S., AZEVEDO, A. B., «Geography of AirBnb in Barcelona and Lisbon: A comparative study» (2021, Finisterra)
«Vamos Todos Morrer: Gérald Bloncourt» (RTP PLAY)
«As Operações SAAL» (Memoriale Cinema Português)
«As Operações Saal» (Filmin)
«L'IMMIGRATION PORTUGAISE» (Blog de Gérald Bloncourt)
BIOS
ALDA AZEVEDO
Doutorada em Demografia pela Universidade Autónoma de Barcelona. É investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa e professora auxiliar convidada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. É coordenadora do doutoramento em Population Sciences (ULisboa) pelo ICS e membro da Comissão Científica. A sua investigação centra-se no estudo da demografia da habitação, do envelhecimento demográfico e, mais recentemente, no estudo da emigração portuguesa nos EUA.
HUGO VAN DER DING
Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a Criada Malcriada e Cavaca a Presidenta, autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, Vamos Todos Morrer, também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa Duas Pessoas a Fazer Televisão na RTP, com Martim Sousa Tavares.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 215 | SOCIEDADE - Habitação: aproveitar o que temos, construir o que falta](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 215 | SOCIEDADE - Habitação: aproveitar o que temos, construir o que falta
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
05/15/25 • 45 min
Fala-se muito sobre a falta de casas e a sobrelotação, mas menos do cenário de subocupação que já perfaz 64% do parque habitacional em Portugal - casas com divisões a mais e moradores a menos.
Neste último episódio dedicado à habitação, Hugo van der Ding e a demógrafa Alda Azevedo analisam este e outros desequilíbrios que estão a afetar o mercado imobiliário, propondo estratégias concretas para enfrentar o que muitos consideram ser um problema sem solução.
Um estudo sobre Lisboa ilustra bem o descompasso estrutural: o fluxo de entrada de jovens adultos supera em quase o dobro o ritmo natural de renovação do parque de habitação existente.
Numa altura em que a ineficiência energética dos edifícios continua a ser uma realidade, exploram-se soluções como a requalificação de grandes apartamentos em unidades menores e a partilha intergeracional.
A conversa estende-se ainda ao papel estratégico das universidades e empresas como catalisadores de desenvolvimento regional e à revitalização das cidades médias como alternativa à concentração urbana - já que metade da população vive em apenas 31 dos 308 municípios portugueses.
Este é um episódio que nos convida refletir: não se trata apenas de construir mais, mas de distribuir e aproveitar melhor o que já temos.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
DEMOGRAPHIC RESEARCH, «Low fertility in Europe: Is the pension system the solution?» (2006, Demographic Research)
MDPI, «Housing as a Determinant of Mental Health Equity: A Systematic Review» (2021, MDPI)
SCIENCE DIRECT, «Breaking down the Housing First model: Examining program implementation challenges from a European perspective» (2024, Cities)
BIOS
ALDA AZEVEDO
Doutorada em Demografia pela Universidade Autónoma de Barcelona. É investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa e professora auxiliar convidada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. É coordenadora do doutoramento em Population Sciences (ULisboa) pelo ICS e membro da Comissão Científica. A sua investigação centra-se no estudo da demografia da habitação, do envelhecimento demográfico e, mais recentemente, no estudo da emigração portuguesa nos EUA.
HUGO VAN DER DING
Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a Criada Malcriada e Cavaca a Presidenta, autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, Vamos Todos Morrer, também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa Duas Pessoas a Fazer Televisão na RTP, com Martim Sousa Tavares.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 89 | CIÊNCIA: O que guarda a nossa memória?](https://storage.googleapis.com/goodpods-images-bucket/episode_images/ea24613f0fc66127945d2891b2d1d9875cf6aff36a3f68e9f578aa88516e3dc0.avif)
EP 89 | CIÊNCIA: O que guarda a nossa memória?
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
12/16/22 • 57 min
A memória não se aloja num lugar só.
Existem vários tipos de memória, quer no género, quer no tempo.
Há fatores internos e externos que a condicionam, e inúmeros ‘gatilhos’ que a espoletam, nas suas múltiplas variantes.
Muitas coisas dependem da memória, como a capacidade para antecipar ou a possibilidade de envelhecer ‘bem’, reconhecendo os que nos são mais queridos.
Parece que sabemos muito mas a realidade é que ainda conhecemos muito pouco acerca da memória. Quem o afirma é o Paulo Gama Mota que, em conjunto com a Inês Lopes Gonçalves, fecha com chave de ouro a sua participação no In Pertinente com este episódio que não merece outro adjetivo que não o de ‘memorável.’
Que importância tem a memória? Seremos nós, afinal, a nossa memória?
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
Eric Kandel. 2006. In search of memory. W. W. Norton, N.Y.
https://www.amazon.com/Search-Memory-Emergence-Science-Mind/dp/0393329372
Larry Squire & Eric Kandel Memória. 2002. Da mente às moléculas. Porto Editora.
https://www.wook.pt/livro/memoria-da-mente-as-moleculas-larry-r-squire/3195850
Rita Carter 1998. Mapping the mind. Phoenix.
https://books.google.pt/books/about/Mapping_the_Mind.html?id=U6fKfl7TNKAC&redir_esc=y
Oliver Sacks. O homem que confundiu a mulher com um chapéu. Capítulo ‘O marinheiro perdido’.
Oliver Sacks. 2017. O rio da consciência. Relógio de Água. Capítulo: a falibilidade da memória.
Sobre o ‘Dejá vu’:
https://www.youtube.com/watch?v=CSf8i8bHIns
Uma engraçada viagem no tempo e nas ilusões do tempo:
https://www.youtube.com/watch?v=zHL9GP_B30E
BIOS
INÊS LOPES GONÇALVES
Inês Lopes Gonçalves é uma pessoa, função que acumula com as de radialista, locutora e apresentadora de televisão. Na rádio é atualmente uma d'As Três da Manhã da Rádio Renascença, na televisão é a anfitriã do talk show Traz Pr'á Frente, na RTP e RTP Memória.
Fez rádio na Antena 3, foi apresentadora do 5 Para a Meia Noite na RTP e desde 2017 que é uma das caras do Festival da Canção. O seu percurso começou na informação como jornalista na Rádio Renascença, passou pela Sport Tv, Canal Q, e colaborou com as revistas Time Out, Sábado e semanário Expresso.
PAULO GAMA MOTA
Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, Professor Associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e seleção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido Diretor de vários museus e responsáve

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 189 | CIÊNCIA: terapias alternativas](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 189 | CIÊNCIA: terapias alternativas
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
11/15/24 • 54 min
Hipnose, terapias regressivas, canabinóides, LSD, ketamina, psilocibina, ayahuasca, anfetaminas...
Não, este episódio não é um regresso (ou uma ‘trip’) aos anos 60: é uma viagem factual aos efeitos destas substâncias no contexto terapêutico, que voltaram a estar na ordem do dia, e agora por melhores razões.
Demonizados durante décadas, os psicadélicos estão, neste momento, a ser objeto de estudo profundo, como formas de mitigar eficazmente as chamadas depressões «major» ou como adjuvantes da psicoterapia, para que se obtenham resultados mais rápidos e eficazes.
A neurocientista Luísa Lopes vai explicar onde e como atuam no cérebro, e a razão para deverem ser sempre administrados com acompanhamento médico: é que não existe um efeito comum a todos os seres humanos, ou seja, estas substâncias dependem do contexto físico e psíquico de cada um.
Mas Rui Maria Pêgo quis saber mais: fascinado pelas terapias regressivas e pela hipnose, questionou a especialista sobre a sua validade, os seus efeitos ao nível cerebral, e ainda quis conhecer melhor o Dr. Placebo.
Conhece o Dr. Placebo? Será mais um que teremos todo o gosto em lhe apresentar.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
Livros:
Teresa Mota, «Admirável placebo» (Caminhos de Pax, 2013)
Seybert, C., Cotovio, G., Madeira, L. et al. «Psychedelic treatments for mental health conditions pose challenges for informed consent». Nat Med 29, 2167–2170 (2023)
Artigos:
«A mente como medicamento?», de Luísa Lopes (Público)
«Do Psychadelics have a role in psychiatrics?», de Walter S. Dunn (UCLA Health)
BIOS
RUI MARIA PÊGO
Tem 35 anos, 16 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão.
Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School.
LUÍSA LOPES
Neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e professora convidada de Neurociências na Faculdade de Medicina de Lisboa. É licenciada em Bioquímica e doutorada em Neurociências pela na Faculdade de Ciências de Lisboa.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 210 | ECONOMIA - Investir: entre o medo e o risco calculado](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 210 | ECONOMIA - Investir: entre o medo e o risco calculado
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
04/12/25 • 44 min
Imagine a sua riqueza a encolher silenciosamente, ano após ano. Não é ficção: é o que acontece ao dinheiro de 70% dos portugueses, «adormecido» em depósitos a prazo.
Neste episódio, Filipa Galrão conversa com o especialista em finanças, Diogo Mendes, que nos explica por que motivo apenas 2% dos portugueses investem em ações, enquanto nos países nórdicos essa percentagem está próxima dos 20%.
Se formos além da realidade europeia, os contrastes são ainda mais significativos: sem um Estado Social robusto, 62% dos americanos participam no mercado acionista.
O que explica estas diferenças? Um fator-chave é precisamente o nível de literacia financeira. Mas há outros: o género, a educação e, naturalmente, o rendimento influenciam as nossas decisões financeiras e o nosso grau de aversão ao risco ao longo da vida.
Quer seja um investidor experiente ou alguém que nunca comprou uma ação, junte-se à conversa e aprenda a navegar o mundo dos investimentos com mais conhecimento e confiança.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
BANCO DE PORTUGAL, CMVM, ASF,«4o Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa» (2023, Todos Contam)
CMVM, «Perfil do Investidor» (2023, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários)
DECO PROTESTE, «Custos de corretagem: simulação Deco para corretoras online vs. Bancos» (2023, Deco Proteste)
EFAMA, «Household participation in capital markets» (2023, European Fund and Asset Management Association)
«MONSTER OF WALL STREET», Madoff: The (2023, Netflix)
«THE MEASURE OF A PLAN, Investment returns by asset class - Last 50 years» (2023, The Measure of a Plan)
«WORLD FEDERATION OF EXCHANGES, Number of listed companies» (2023, Focus World Federation of Exchanges)
BIOS
Diogo Mendes
Professor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.
Filipa Galrão
A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 210 | ECONOMIA - Investir: entre o medo e o risco calculado](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 210 | ECONOMIA - Investir: entre o medo e o risco calculado
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
04/10/25 • 44 min
Imagine a sua riqueza a encolher silenciosamente, ano após ano. Não é ficção: é o que acontece ao dinheiro de 70% dos portugueses, «adormecido» em depósitos a prazo.
Neste episódio, Filipa Galrão conversa com o especialista em finanças, Diogo Mendes, que nos explica por que motivo apenas 2% dos portugueses investem em ações, enquanto nos países nórdicos essa percentagem está próxima dos 20%.
Se formos além da realidade europeia, os contrastes são ainda mais significativos: sem um Estado Social robusto, 62% dos americanos participam no mercado acionista.
O que explica estas diferenças? Um fator-chave é precisamente o nível de literacia financeira. Mas há outros: o género, a educação e, naturalmente, o rendimento influenciam as nossas decisões financeiras e o nosso grau de aversão ao risco ao longo da vida.
Quer seja um investidor experiente ou alguém que nunca comprou uma ação, junte-se à conversa e aprenda a navegar o mundo dos investimentos com mais conhecimento e confiança.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
BANCO DE PORTUGAL, CMVM, ASF,«4o Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa» (2023, Todos Contam)
CMVM, «Perfil do Investidor» (2023, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários)
DECO PROTESTE, «Custos de corretagem: simulação Deco para corretoras online vs. Bancos» (2023, Deco Proteste)
EFAMA, «Household participation in capital markets» (2023, European Fund and Asset Management Association)
«MONSTER OF WALL STREET», Madoff: The (2023, Netflix)
«THE MEASURE OF A PLAN, Investment returns by asset class - Last 50 years» (2023, The Measure of a Plan)
«WORLD FEDERATION OF EXCHANGES, Number of listed companies» (2023, Focus World Federation of Exchanges)
BIOS
Diogo Mendes
Professor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.
Filipa Galrão
A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 206 | ECONOMIA - Literacia financeira: no poupar é que está o ganho?](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 206 | ECONOMIA - Literacia financeira: no poupar é que está o ganho?
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
03/14/25 • 38 min
Quanto estaria disposto a pagar por um bilhete para um grande jogo de basquetebol? E será que o método de pagamento – dinheiro físico ou cartão – influencia essa decisão?
Neste episódio, Filipa Galrão e o especialista em finanças Diogo Mendespartilham estratégias para criar um orçamento familiar equilibrado, incluindo a regra 50/30/20 e a técnica «Pay Yourself First» – capazes de transformar as nossas fragilidades psicológicas numa motivação para poupar.
À boleia da neurociência, exploram ainda como a desmaterialização do dinheiro está a transformar os nossos hábitos de consumo.
Se quer saber como passar de um gasto de 72 para 4 euros num ano, mas ainda acha que «no poupar é que está o ganho», então esta é mesmo a conversa certa para si.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
WARREN, Elizabeth & TYAGI, Amelia Warren, «All your worth: The Ultimate Lifetime Money Plan», 2005, Free Press. (livro que populariza a regra 50/30/20)
PRELEC, Drazen & SIMESTER, Duncan, «Always Leave Home Without It: A Further Investigation of the Credit-Card Effect on Willingness to Pay», 2001, Marketing Letters
BANKER, Sachin & Prelec, Drazen, «How credit cards activate the reward center of our brains and drive spending», 2021, MIT Sloan
«Mais de metade dos portugueses têm serviços de streaming», jornal Público (Marktest)
«Salário médio subiu para 1142€», Rádio Renascença
Relatório do 4o Inquérito à Literacia Financeira da população portuguesa
BIOS
Diogo Mendes
Professor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.
Filipa Galrão
A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho!- e 2 filhos.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 218 | ECONOMIA - Crédito: quanto custa antecipar o futuro?](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 218 | ECONOMIA - Crédito: quanto custa antecipar o futuro?
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
06/05/25 • 47 min
Quase metade dos portugueses têm pelo menos um produto de crédito, mas será que sabem a diferença entre TAN e TAEG? Quantos leem as letras pequenas dos contratos ou sabem que fatores devem ter em conta para escolher o crédito mais indicado?
Além de permitir antecipar rendimentos individuais, o crédito é também uma ferramenta essencial do Banco Central Europeu para controlar a inflação. Estima-se, no entanto, que 1 em cada 5 pessoas no mundo não tenha acesso a crédito.
Neste episódio, Filipa Galrão e o especialista Diogo Mendes conversam sobre as vantagens e desvantagens do crédito e o peso que pode ter no orçamento familiar. Exploram também estratégias e dicas práticas para lidar com situações de sobre-endividamento e para tomar decisões financeiras mais informadas.
LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEIS
Bursztyn, Ferman, Fiorin, Kanz, Rao, (2018), «Status Goods: Experimental Evidence from Platinum Credit Cards», The Quarterly Journal of Economics, Vol 133, Issue 3, 1561–1595
Agarwal, Sumit and Presbitero, Andrea and Silva, André F. and Wix, Carlo, (2025), «Who Pays For Your Rewards? Redistribution in the Credit Card Market», SSRN
«How grocery shopping data is unlocking financial inclusion», Fórum Económico Mundial
Banco de Portugal: Central de Responsabilidades de Crédito
Banco de Portugal: Taxas de juro no crédito aos consumidores
Banco de Portugal: Crédito à habitação (séries estatísticas)
«International Survey of Adult Financial Literacy», OCDE
Relatório do 4o inquérito à literacia financeira da população portuguesa (2023)
«7 regras de ouro para usar o cartão de crédito», ECO
«Why you should repay your mortgage early», The Economist
«Juntar Créditos: Baixe a Prestação Com Crédito Consolidado», Observador
BIOS
Diogo Mendes
Professor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.
Filipa Galrão
A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.

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![Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente - EP 186 | ECONOMIA: pode haver ganhos com a fuga de talento?](https://storage.buzzsprout.com/4mgyrmi8i81sr1ttpwghmonbg76t?.avif)
EP 186 | ECONOMIA: pode haver ganhos com a fuga de talento?
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
10/24/24 • 50 min
Cada vez mais jovens altamente qualificados mudam-se para os EUA, o Canadá ou os Países Baixos fazendo da exportação de talento um dos maiores «assets» de Portugal dos últimos anos.
Esta tendência é uma novidade para um país que nas décadas de 1960, 1970 e 1980 se caracterizava por exportar mão-de-obra pouco qualificada.
Mas já é bem conhecida noutras geografias. E a globalização tornou mais fácil essa mobilidade. A livre circulação de pessoas com recursos especializados ou com vontade de os melhorar abriu-se aos jovens portugueses: «já temos um milhão de bebés Erasmus», refere o economista José Alberto Ferreira, a propósito dos efeitos secundários desta diáspora de cérebros.
Contudo, a ‘fuga’ de talento levanta questões sobre o impacto económico no país. Se é uma realidade que se perdem empreendedores e oportunidades para a criação de empresas, também é verdade que o conhecimento continua a circular entre os que vão e os que ficam.
Por outro lado, as empresas portuguesas precisam de evoluir no que toca à valorização destas pessoas. Será que vamos conseguir reter jovens qualificados em Portugal?
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2023). O que nos dizem os Censos sobre a população de nacionalidade estrangeira residente em Portugal.
Três estudos sobre a nova emigração portuguesa (pp. 7–36). Observatório da Emigração, CIES-Iscte.
Docquier, F., & Rapoport, H. (2012). Globalization, brain drain, and development. Journal of Economic Literature , 50(3), 681–730.
Gibson, J., & McKenzie, D. (2011). Eight questions about brain drain. Journal of Economic Perspectives, 25(3), 107–128.
Breschi, S., Lissoni, F., & Miguelez, E. (2017). Foreign-origin inventors in the USA: Testing for diaspora and brain gain effects. Journal of Economic Geography, 17(5), 1009–1038.
Choudhury, P., Ganguli, I., & Gaulé, P. (2023). Top talent, elite colleges, and migration: Evidence from the Indian Institutes of Technology. Journal of Development Economics, 164, 103120.
In Pertinente Economia: Dicionário de Inovação, Ensino Superior - Para todos?, Como ajudar um pequeno negócio a crescer?
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MARIANA ALVIM
Locutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.
JOSÉ ALBERTO FERREIRA
Doutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.

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Perguntas Frequentes
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The first episode of Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente was released on Apr 7, 2021.
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