MOMENTOCAST

Nos reunimos por conta de nossa identidade de propósito em acolher e preservar a vida, e para divulgar o Documentário Ouvidos Calados que aborda o Suicídio de forma delicada e artística.

O tema, considerado tabu e pouco falado, avança silenciosamente como uma das principais causas de mortes, atingindo quase todas as faixas etárias.

Participaram desse episódio a suicidologista Karina Okajima Fukumitsu, a cantora e compositora Paula Cavalciuk, o diretor de cinema e vídeo Mauro Baptistella, José Luiz Hungaro, voluntário do CVV e Megumi Kawauchi, coprodutora do cucaspodcast.

A partir do dia 17 de setembro de 2020, o documentário estará disponível para assinantes Net Now, e do dia 27 de setembro também para os assinantes da Amazon Prime. Lembrando que o documentário ficou disponível até outro dia no VIMEO, em decorrência da pandemia COVID-19.

Muitas lições e frases podem ser tiradas do que foi falado durante o episódio por esses gigantes:

Ouvir e acolher já é prevenção ao suicídio

Se falar é a melhor opção, acolher é a melhor solução...

Só quem já perdeu alguém para o suicídio sabe a dor e o vazio que se sente;

Só quem cogita a possibilidade de dar cabo a própria vida sabe o que está sentindo...

Por isso, se isso lhe acontecer, por favor respira.

E ecoando o que a Karina sempre diz: se tem vida tem jeito!

Obrigada por seu tempo, e até.

Esse ano dispensa apresentações , cada um de nós, a nossa própria maneira ... foi convidado a refletir e agir diante de tantos desafios. Uns desistiram, outros não.... Uns fizeram a jornada sorrindo, outros não... Outros culparam os outros, e outros não. Somos idênticos em nossas diferenças... Somos tão jovens.

Cada um de nós ganhou um biscoito premiado, e cada um de nós vem tentando entender o que todas essas mensagens significam. Criamos complexidade, sofrimento, inferioridade, medo, ansiedade... quando podíamos apenas confiar no fluxo natural da vida e de todas as coisas. Temos escolha?

Confiaaa... e o mais importante, lembre-se de Confiar

Nesse episódio, enquanto eu e Joelmir tomávamos nosso café (tipicamente nordestino) virtual... ele me contava sua história de querer muito viver, uma história de resistência. Ele nasce de um parto muito difícil, e ainda, luta para sobreviver às primeiras horas nesse mundo... vale a pena ouvir essa história.

Falamos ainda do saber popular... de pedir licença e tomar posse da energia da natureza, reconhecendo nos nossos ancestrais a potencial de saúde e de vida que nos deixaram, de ajustamento afetivo, de ter direito que cada um tem de olhar para as sutilezas, de pesquisa, de fenomenologia. Você, que acompanha esse podcast já deve ter percebido que meu raciocínio não é linear, e é por isso mesmo que te convido a me acompanhar nessa aventura. Pegue seus fones, e só vem...

Depois...

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Obrigada por seu tempo e até!

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Joelmir se recuperou do COVID-19, e passa muito bem.

Créditos a Daniel Filho do Canal HomeMusic Maker pela valsa estilo AMÉLIE POULAIN | Voices, by Patrick Patrikios | 19th Floor, by Bobby Richards | Home for the Holidays, by Chris Haugen | O Fantastico Mundo de Bobby (Bobbys World) | 💔 Sad Piano Music, by Naoya Sakamata 🇯🇵 | Underwater Exploration, by Godmode | Cold Blue, by Astron| Savannah Sunshine, by Dan Henig | Lifelong, by Anno Domini Beats | Mind Stream, by Chris Haugen .

Sobre o tempo que se leva ... é disso que quero falar hoje.

Somos imediatistas na maior parte do tempo, ou queremos tudo na mesma hora, ou na hora seguinte.

Desprezamos o tempo que leva para um jardim ficar maduro, para uma árvore crescer, para um projeto dar certo, para a meditação acontecer, para aprender de verdade, para o amor florescer.

Confundimos paixão, amor, capricho, compaixão, e nem temos certeza direito do que significa cada fenômeno desse, isso não é crítica ... é só provocação. Basta encucarmos com algo, e pronto, já queremos desafiar o tempo: ou desejamos que ele congele, ou que passe logo 1 ano... não é assim para você?

Já ouvi dizer que a medida que o tempo vai passando em nossas vidas, igual água passa embaixo de ponte... acabamos dando conta de que o tempo é aliado, generoso, pai e mãe atenciosos, um amigo leal... sempre pronto a ajeitar as abóboras da nossa carroça.

Belo

Fácil de dizer... mas o que eu sei, na prática da minha vida: é preciso saber como acreditar nisso... como fazer as pazes com o tempo... como esperar o tempo... como confiar no tempo... como aproveitar o tempo que se tem. Geralmente quem não compreende o próprio tempo, também não entende o do outro... não respeita.

Lembra sempre que a vida acontece o tempo todo. Confia no tempo.

Agradecimentos ao poeta Luiz Carlos González pelo Escrito Tempos Nublados /Acesse: https://medium.com/proversius/tempos-nublados-230306734848.

Agradecimentos: Black Terrier Blues, by Mini Vandals, BAYoutube; e Crack That Case, by Nathan Moore, BAYoutube.

Esse é um daqueles encontros curtinhos, só eu e você e algumas provocações breves e sutis.

Escrevi esse episódio num domingo... manhã de inverno, em companhia de uma xícara de café.

A palavra Dinâmica tem amplo significado e tem relação com movimento e força...e no contexto da vida, penso que a dinâmica nos demanda resiliência, coragem e capacidade de adaptação... não necessariamente nessa ordem...rs. Cada um de nós tem sua própria dinâmica é algo quase que involuntário... simplesmente acontece. E a partir dessa dinâmica, interagimos com o ambiente, com outros seres, e, geralmente, somos guiados por nossas necessidades, nossas crenças, experiências, pré-conceitos, expectativas, dores, buscas, sonhos... penso que, se eu tivesse que resumir todas as nossas influências aglutinando numa única palavra, eu diria para você que, na verdade, somos guiados por nossas verdades.

Se você faz parte da nossa comunidade já sabe: senta que lá vem história... mas se você chegou até aqui, somente por conta do nome desse episódio... responde agora para você: a verdade é coisa que se diga ?

Dê um play e segue comigo nessa trilha.

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Obrigada por seu tempo, e até.

Episódio curtinho, mas repleto de sons e poesia. Ative seu imaginário, e ouça com fones.

Agradecimentos calorosos para a reserva florestal Parque Padre Dória- SP que nos cedeu gentilmente os sons de toda a diversidade ambiental, e a Bobby Richards com o som: Lens.

Mais que agradecimentos... um verdadeiro salve ao poeta Eloy de Oliveira, que nos cedeu seu escrito O crime da Dúvida, especialmente para adição a este podcast; e, agradecimento especial ao poeta mineiro Fernando Campanella.

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