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Estadão Analisa com Carlos Andreazza - O debate sobre a regulamentação do cigarro eletrônico

O debate sobre a regulamentação do cigarro eletrônico

10/13/23 • 20 min

Estadão Analisa com Carlos Andreazza

O Senado Federal começou a discutir a regulamentação ou não dos cigarros eletrônicos, mais conhecidos como vapes. Para quem defende a legalização dos vapes, a regulamentação feita pelo poder público pode evitar que produtos sem inspeção sejam vendidos.

Sem normas claras, os usuários estão expostos a produtos sem garantia de qualidade e monitoramento, prejudicando diretamente sua saúde. Além disso, o governo enfrenta uma perda considerável de mais de 2 bilhões de reais em impostos, fruto da falta de regulamentação.

No entanto, entidades médicas e profissionais da saúde discordam da liberação desses produtos. Uma pesquisa publicada na revista World Journal of Oncology mostrou também que fumantes de cigarros eletrônicos são diagnosticados com câncer quase 20 anos mais cedo que usuários de tabaco tradicional.

De acordo com o relatório de estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos. A venda, importação e publicidade dos cigarros eletrônicos são proibidas no Brasil desde 2009 pela Anvisa, que sempre avalia o tema.

Afinal, o Brasil deve regulamentar a venda do vapes? A liberação pode piorar o problemas de saúde da população, e um aumento de custo para o SUS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o psiquiatra Jorge Alberto Costa e Silva, presidente do INBRACER (Instituto Brasileiro do Cérebro) e ex-diretor do grupo Tabaco e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

See omnystudio.com/listener for privacy information.

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Sem normas claras, os usuários estão expostos a produtos sem garantia de qualidade e monitoramento, prejudicando diretamente sua saúde. Além disso, o governo enfrenta uma perda considerável de mais de 2 bilhões de reais em impostos, fruto da falta de regulamentação.

No entanto, entidades médicas e profissionais da saúde discordam da liberação desses produtos. Uma pesquisa publicada na revista World Journal of Oncology mostrou também que fumantes de cigarros eletrônicos são diagnosticados com câncer quase 20 anos mais cedo que usuários de tabaco tradicional.

De acordo com o relatório de estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos. A venda, importação e publicidade dos cigarros eletrônicos são proibidas no Brasil desde 2009 pela Anvisa, que sempre avalia o tema.

Afinal, o Brasil deve regulamentar a venda do vapes? A liberação pode piorar o problemas de saúde da população, e um aumento de custo para o SUS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o psiquiatra Jorge Alberto Costa e Silva, presidente do INBRACER (Instituto Brasileiro do Cérebro) e ex-diretor do grupo Tabaco e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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undefined - Os rumos do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas

Os rumos do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas

O ataque sem precedentes mostrou que os terroristas do Hamas estão mais organizados — e muito mais armados — do que se tinha notícia. A tropa anfíbia, equivalente a fuzileiros navais, que invadiu Israel por mar com barcos de pesca de pequeno porte, era até então desconhecida. Assim como ocorreram sem notícia os treinamentos nas colinas de Golã para incursão aérea com uso de paragliders.

O centro de estudos estratégicos da Universidade de Georgetown, em Washington, estima que o Hamas tenha 40 mil militantes. O número é muito superior ao que se acreditava anteriormente (algo de 8 a 12 mil pessoas entre simpatizantes e combatentes treinados).

É, no entanto, uma força muito menor que o poderoso exército israelense, com 600 mil soldados e reservistas que podem ser convocados em até 24 horas. A Força Aérea do país possui drones armados com sofisticados sistemas de inteligência que permitem atingir praticamente qualquer alvo em Gaza.

Mas o poder de fogo das duas partes do conflito pode aumentar, e muito. Do lado dos terroristas do Hamas, o grupo terrorista libanês Hezbollah, com um poderio muito maior, já disse que suas armas e foguetes estavam à disposição deles.

Já os israelenses contam com o apoio da maior força militar do planeta: os Estados Unidos. O país começou a enviar ajuda militar e a deslocar a sua força naval para mais perto do Mediterrâneo. A Força Aérea americana também aumentou o envio de seus caças para a região.

Afinal, em termos de efetivo militar e poderio bélico,o que é possível presumir sobre a dinâmica e extensão do conflito? Como fica a situação se outros países entrarem no conflito? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bernardo Wahl, professor de Relações Internacionais da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, especialista em segurança e defesa.

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Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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Tecnologia #294: #Start Eldorado: redes seguras, negócios nos trilhos

O Start Eldorado fala sobre a jornada dos clientes das empresas de telecomunicações, gestão, monitoramento e inteligência de redes, trazendo conversas com três parceiros da NEC em entrevistas gravadas do Futurecom 2023. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Fabio Motta, da Netcracker; Antonio Zamprogno, da Accedian; e Alan de Souza, da Adtran, que trazem os principais destaques e inovações sobre os temas, essenciais para garantir uma conectividade de alta performance diante de um enorme aumento da demanda por esses serviços. O programa vai ao às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, site, apps, canais digitais e Alexa, todas as quartas-feiras.

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