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Cinematório - Impressão Crítica: “Guardiões da Galáxia Vol. 3” surpreende com carga emotiva

Impressão Crítica: “Guardiões da Galáxia Vol. 3” surpreende com carga emotiva

05/17/23 • 60 min

Cinematório
Fechamento da trilogia traz passado de Rocket como fio condutor narrativo de um filme que combina irreverência e preocupação com a causa animal.

Em um dos filmes mais emotivos da Marvel até agora, o diretor e roteirista James Gunn conta uma história de despedidas e reencontros, mostrando sensibilidade equilibrada com o humor politicamente incorreto do disfuncional grupo de super-heróis.

Atenção: comentários COM SPOILERS.

Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.

Conteúdo também disponível em vídeo.

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GUARDIÕES DA GALÁXIA VOL. 3 (Guardians of the Galaxy Vol. 3, 2023, EUA)

Sinopse: O Guardiões buscam se estabelecer em Luganenhum, mas não demora muito para que suas vidas sejam reviradas pelos ecos do passado turbulento de Rocket (Bradley Cooper). Enquanto Peter Quill (Chris Pratt) ainda se recupera da perda de Gamora (Zoe Saldaña), ele reúne sua equipe em uma perigosa tarefa para salvar seu amigo - uma missão que, se não for concluída com sucesso, pode muito bem levar ao fim dos Guardiões como os conhecemos.

Elenco: Chris Pratt, Zoë Saldaña, Dave Bautista, Karen Gillan, Pom Klementieff, Vin Diesel, Bradley Cooper, Sean Gunn, Chukwudi Iwuji, Will Poulter, Elizabeth Debicki, Maria Bakalova, Sylvester Stallone

Direção: James Gunn

Roteiro: James Gunn

Produção: Kevin Feige

Fotografia: Henry Braham

Montagem: Craig Wood, Fred Raskin

Música: John Murphy

Duração: 2 h 30 min

Distribuição: Disney

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Fechamento da trilogia traz passado de Rocket como fio condutor narrativo de um filme que combina irreverência e preocupação com a causa animal.

Em um dos filmes mais emotivos da Marvel até agora, o diretor e roteirista James Gunn conta uma história de despedidas e reencontros, mostrando sensibilidade equilibrada com o humor politicamente incorreto do disfuncional grupo de super-heróis.

Atenção: comentários COM SPOILERS.

Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.

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GUARDIÕES DA GALÁXIA VOL. 3 (Guardians of the Galaxy Vol. 3, 2023, EUA)

Sinopse: O Guardiões buscam se estabelecer em Luganenhum, mas não demora muito para que suas vidas sejam reviradas pelos ecos do passado turbulento de Rocket (Bradley Cooper). Enquanto Peter Quill (Chris Pratt) ainda se recupera da perda de Gamora (Zoe Saldaña), ele reúne sua equipe em uma perigosa tarefa para salvar seu amigo - uma missão que, se não for concluída com sucesso, pode muito bem levar ao fim dos Guardiões como os conhecemos.

Elenco: Chris Pratt, Zoë Saldaña, Dave Bautista, Karen Gillan, Pom Klementieff, Vin Diesel, Bradley Cooper, Sean Gunn, Chukwudi Iwuji, Will Poulter, Elizabeth Debicki, Maria Bakalova, Sylvester Stallone

Direção: James Gunn

Roteiro: James Gunn

Produção: Kevin Feige

Fotografia: Henry Braham

Montagem: Craig Wood, Fred Raskin

Música: John Murphy

Duração: 2 h 30 min

Distribuição: Disney

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undefined - Impressão Crítica: “O Homem Cordial” na era do cancelamento e da desinformação

Impressão Crítica: “O Homem Cordial” na era do cancelamento e da desinformação

Analisamos o filme dirigido por Iberê Carvalho e estrelado por Paulo Miklos, premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado.

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Premiado como Melhor Ator no Festival de Gramado, Paulo Miklos interpreta no filme "O Homem Cordial" um astro do rock que é "cancelado" após defender um adolescente negro de uma falsa acusação de roubo. Sua atitude viraliza nas redes sociais após ser distorcida por um influenciador digital que propaga fake news, o que leva ainda ao desaparecimento do garoto injustamente acusado.

Em seu segundo longa-metragem, o diretor Iberê Carvalho ("O Último Cine Drive-in") aborda temas urgentes e atuais. Além dos efeitos do cancelamento e da desinformação nas vidas das pessoas, "O Homem Cordial" trata ainda da violência policial e do racismo na nossa sociedade.

Com ótima atuação de Miklos e uma filmagem que reproduz a sensação de perigo constante vivida pelo protagonista, o longa propõe trabalhar o conceito de "homem cordial", de Sérgio Buarque de Holanda, em situações contemporâneas vividas por personagens que representam um país traumatizado.

Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.

Conteúdo também disponível em vídeo.

O HOMEM CORDIAL (2019, Brasil)

Sinopse: Aurélio é vocalista de uma famosa banda de rock que fez muito sucesso até o final dos anos 1990. Na noite de retorno de sua banda aos palcos, viraliza na internet um vídeo que o envolve na morte de um policial militar. Ninguém sabe o que de fato aconteceu, mas o astro passa a ser alvo de grupos radicais. Aurélio, então, se vê inserido em uma tensa e violenta jornada pelas ruas de São Paulo. Durante uma única noite, encontrará figuras importantes de sua carreira e Helena, uma jovem jornalista determinada a descobrir o que realmente aconteceu.

Elenco: Paulo Miklos, Thaíde, Dandara de Morais, Felipe Kenji, Tamirys O’Hanna, Thalles Cabral, Theo Werneck, Fernanda Rocha, Bruno Torres, Murilo Grossi, Mauro Shames, André Deca

Direção: Iberê Carvalho

Roteiro: Pablo Stoll, Iberê Carvalho

Produção: Maíra Carvalho, Rodrigo Sarti Werthein, Rune Tavares, Iberê Carvalho

Fotografia: Pablo Baião

Montagem: Nina Galanternick

Música: Sascha Kratzer

Duração: 1 h 23 min

Distribuição: O2 Play

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undefined - cinematório café: “Gêmeas - Mórbida Semelhança” e a necessidade de um remake

cinematório café: “Gêmeas - Mórbida Semelhança” e a necessidade de um remake

Analisamos a minissérie do Amazon Prime Video estrelada por Rachel Weisz e baseada no filme "Gêmeos: Mórbida Semelhança" (1988), de David Cronenberg, e no livro de Bari Wood e Jack Geasland.

- Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio

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Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos "Gêmeas: Mórbida Semelhança" (Dead Ringers, 2023), minissérie do Amazon Prime Video estrelada por Rachel Weisz e baseada no filme "Gêmeos: Mórbida Semelhança" (1988), dirigido por David Cronenberg, e no livro "Twins", de Bari Wood e Jack Geasland (que, por sua vez, se inspiraram nas vidas dos irmãos ginecologistas Stewart e Cyril Marcus).

Diferente do filme, em que os protagonistas são homens e interpretados por Jeremy Irons, a produção da Amazon Studios traz Rachel Weisz nos papéis principais. A atriz vive as irmãs Beverly e Elliot Mantle, gêmeas idênticas e médicas obstetras cuja missão é revolucionar a forma como as mulheres dão à luz.

A minissérie foi desenvolvida por Alice Birch (roteirista dos filmes "Lady Macbeth" e "O Milagre" e das séries "Succession" e "Normal People"). A direção dos seis episódios ficou a cargo de Sean Durkin (dos filmes "O Refúgio" e "Martha Marcy May Marlene"), Karyn Kusama (filmes "O Convite" e "O Peso do Passado"), Lauren Wolkstein (séries "Queen Sugar", "Não Provoque" e "Manto e Adaga") e Karena Evans (séries "Gossip Girl" e "Y: O Último Homem").

No podcast, nós discutimos os temas que foram atualizados pela minissérie e analisamos as diferenças que justificam a necessidade de fazer um remake do filme de 1988.

Quem se senta à mesa conosco neste episódio é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG.

O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.

Quer mandar um e-mail? Escreva para [email protected]. A sua mensagem pode ser lida no podcast!

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