
Entrevista com Bruna Linzmeyer: "O cinema são as minhas asas"
02/12/25 • 13 min
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Natural de Santa Catarina, Bruna Linzmeyer iniciou a trajetória artística aos 16 anos. Em sua ainda jovem carreira, ela já se destaca por sua atuação no cinema e na televisão com versatilidade, pesquisa, beleza, intensidade e carisma, vivendo personagens diversas e disruptivas em longas e curtas premiados.
O festival exibiu um recorte emblemático da carreira de Bruna, com os longas "Baby", de Marcelo Caetano, e "A Frente Fria que a Chuva Traz", de Neville D'Almeida, e os curtas "Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui", de Éri Sarmet, e "Se Eu Tô Aqui é Por Mistério", de Clari Ribeiro.
Em meio à homenagem recebida, Bruna desenvolve seu próximo projeto: "Corupá", título que faz referência ao nome da sua cidade natal. Além de escrever o roteiro, ela será diretora e protagonista do filme.
A 28a Mostra de Cinema de Tiradentes aconteceu entre os dias 24 de janeiro e 1o de fevereiro de 2025, na histórica cidade mineira. O evento marca o início do calendário audiovisual brasileiro, realizando exibições de novos filmes e promovendo discussão e reflexão sobre o cinema nacional contemporâneo.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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Natural de Santa Catarina, Bruna Linzmeyer iniciou a trajetória artística aos 16 anos. Em sua ainda jovem carreira, ela já se destaca por sua atuação no cinema e na televisão com versatilidade, pesquisa, beleza, intensidade e carisma, vivendo personagens diversas e disruptivas em longas e curtas premiados.
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cinematório café: A vida presta! Os vencedores do Globo de Ouro 2025
Nesta edição do podcast cinematório café, nós comentamos o Globo de Ouro 2025. Renato Silveira e Kel Gomes, votantes internacionais da premiação, analisam o resultado da 82a edição - incluindo a vitória histórica de Fernanda Torres como Melhor Atriz por "Ainda Estou Aqui" - e recomendam os melhores filmes que não foram premiados.
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No podcast, nós analisamos a premiação de filmes como "Emilia Pérez" e "O Brutalista", a animação "Flow" e o blockbuster "Wicked". Também comentamos a dinâmica da cerimônia deste ano e indicamos longas que acabaram ficando sem prêmios, mas que merecem muito ser vistos, como "Nickel Boys", "Sing Sing", "Babygirl" e "Lee".
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cinematório café: “Nosferatu“ e o desejo pulsante entre medos profundos
Nesta edição do podcast cinematório café, nós analisamos o filme "Nosferatu" (2024), de Robert Eggers, diretor de "A Bruxa", "O Farol" e "O Homem do Norte". A nova versão do clássico do horror de 1922 traz no grande elenco Lily-Rose Depp, Nicholas Hoult, Willem Dafoe e Bill Skarsgård.
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Um dos grandes filmes de terror de todos os tempos, o "Nosferatu" de 1922 foi realizado por F.W. Murnau como uma adaptação não autorizada do livro “Drácula”, de Bram Stoker. Antes de retornar às telas nesta nova versão, agora, mais de 100 anos depois, o longa já havia ganhado uma refilmagem em 1979: “Nosferatu: O Vampiro da Noite”, com direção de Werner Herzog.
No filme de Robert Eggers, o ator Bill Skarsgård, mais conhecido por viver o palhaço assassino Pennywise, em “It – A Coisa”, interpreta mais um vilão memorável, o Conde Orlok. Lily-Rose Depp e Nicholas Hoult dão vida a Ellen e Thomas Hutter, o casal assombrado pelo antigo vampiro da Transilvânia. E quem os ajuda na cruzada contra essa figura demoníaca é o Professor Albin Eberhart von Franz, papel de Willem Dafoe.
No podcast, nós analisamos a releitura de "Nosferatu" feita por Eggers, que, assim como em seus filmes anteriores, aborda temas como sexualidade reprimida, tabus da masculinidade e medos profundos e históricos da humanidade.
Sentam-se à mesa conosco neste podcast para discutir "Nosferatu":
Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder";
Renné França, professor, crítico, diretor do filme “Terra e Luz”, autor do curso Cinema de Ação e do livro “Cine Killer“;
Matheus Monteiro, crítico, roteirista, cineclubista e professor, autor do Cinegrafia.
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