
#104/ liberdade que vem da minha voz, com Alice Wegmann
07/26/21 • 38 min
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#103/ liberdade que vem da minha autoestima, com Mari Goldfarb
Nosso terceiro episódio da série é sobre a liberdade que conquistamos quando estamos em paz com a nossa autoestima. Abro logo com um alerta importante: dificilmente esse processo, em uma sociedade como a nossa, vai ser linear. Encontrar harmonia com a auto-estima não é se amar absolutamente todos os dias. É sobre conseguir se tratar com carinho e, quando surgir um sentimento ruim sobre o seu corpo, observar o sentimento, não criar outros pensamentos que servem como lenha nessa fogueira. Agora, se todas estão tão preocupadas com a própria aparência, quem mesmo está se importando com a dos outros? Um vortex difícil de desembaralhar mas uma coisa é certa: quando nos libertamos da ideia de que os outros estão nos julgando o tempo todo ou que a opinião alheia deve servir como bússola, firmamos um acordo, que mesmo entre altos e baixos, é de amizade com nossos corpos. Bom Dia, obvious! Hoje, Marcela ceribelli, CEO e diretora criativa na obvious, conversa com a influenciadora e estudante de nutrição, Mariana Goldfarb.
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#105/ o ódio às mulheres de sucesso, com Clara Fagundes
Se o português do Brasil é ouro em criar gírias e memes, o inglês é prata na criação de termos que resumem aquilo que precisamos de várias palavras para explicar. Trainwreck, termo que vem sendo utilizado para definir mulheres como Whitney Houston, Amy Winehouse e até Britney Spears, é um desses. Por definição, trainwreck é o trem que sai dos trilhos, causando um desastre que exerce um fascínio peculiar para os observadores. Nessa analogia, é sobre as mulheres que saíram dos trilhos que a sociedade impôs a elas e o desastre é a punição pública por isso, deixando claro qual jogo estamos jogando e quais são as regras. Anitta, te colocamos nos trilhos de gostosa, como ousa ser inteligente? Juliette, te colocamos nos trilhos de vítima, como ousa ser uma cantora de sucesso? Se observarmos algumas das mulheres consideradas mais complicadas e consequentemente mais injustiçadas da história, veremos que elas foram consideradas pouco merecedoras, muito ofensivas, muito sexuais, muito emocionais, muito metidas ou simplesmente malucas. Vivemos em uma sociedade em que não odiamos ‘mulheres de sucesso’. Odiamos mulheres, ponto final - só que, quanto mais visível uma mulher se torna, mais atraente ela se torna como um potencial alvo de agressão. Por isso não são só esses nomes gigantes que passam por isso: são todas aquelas que atingem algum nível de visibilidade no seu campo de atuação. Então, uma vez ciente disso, como manter saudável a balança da autocrítica versus "não me importo com o que os outros pensam"? Como separar opiniões externas de discurso de ódio para que o segundo não destrua a nossa espontaneidade? Posso abraçar a Luísa Sonza? Bom Dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious, conversa com a futurologista, criadora e comunicóloga Clara Fagundes.
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