
O futuro renovável também passa pelas eólicas offshore. Mas como?
09/07/23 • 38 min
Até 2030, Portugal quer atingir 10 gigawatts de potência instalada. Isto é o equivalente a espalhar mais de 600 torres eólicas no mar.
Esta semana, o Ministério da Economia e do Mar anunciou que o plano de afectação para exploração de energias renováveis (PAER) para as futuras áreas de implantação destes projectos teve luz verde da comissão consultiva. O próximo passo é a consulta pública. Só depois chega a altura dos leilões para a atribuição de licenças para instalação destes projectos eólicos offshore.
Mas o que sabemos - e o que é que falta estudar - para garantir que este futuro com mais energia renovável não entra em conflito com a conservação da natureza?
Neste episódio do podcast Azul, trazemos duas perspectivas sobre a questão: a investigadora Cristina Máguas, coordenadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais da Faculdade de Ciência da Universidade de Lisboa (CE3C), e Afonso César Machado, director de mercado para Portugal da Copenhagen Offshore Partners, empresa responsável pelo projecto Nortada, que pretende instalar um parque eólico ao largo da Figueira da Foz.
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Mas o que sabemos - e o que é que falta estudar - para garantir que este futuro com mais energia renovável não entra em conflito com a conservação da natureza?
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Até 2030, Portugal quer atingir 10 gigawatts de potência instalada. Isto é o equivalente a espalhar mais de 600 torres eólicas no mar.
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Mas o que sabemos - e o que é que falta estudar - para garantir que este futuro com mais energia renovável não entra em conflito com a conservação da natureza?
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Jovens voltam de Estrasburgo com esperança. “Estou a lutar por algo que vai dar frutos no futuro”
A 27 de Setembro de 2023, um grupo de seis adolescentes e jovens portugueses, entre os 11 e os 24 anos, fez história: no primeiro caso submetido ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em matéria climática, estando em causa o incumprimento dos Estados no que toca à emissão de gases com efeito de estufa, o seu processo foi ouvidos perante um júri que está agora a analisar a acusação feita a 32 Estados por não fazerem o suficiente em matéria de acção climática.
Chamam-se Cláudia Agostinho (24 anos), Martim Agostinho (20), Mariana Agostinho (11) e Catarina Mota (23), naturais de Leiria, e Sofia Oliveira (18) e André Oliveira (15), de Almada. Os seis jovens juntaram-se em 2017, depois dos incêndios devastadores em Pedrógão Grande e Mação, com o apoio da Global Action Legal Network (GLAN), associação não lucrativa que tem feito o acompanhamento jurídico desde o início do processo.
Neste episódio do podcast Azul, ouvimos Cláudia Agostinho e os irmãos André e Sofia Oliveira, em conversas gravadas à saída da audiência no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
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